Paula Rodriguez e a cadela Maia viajavam a 18 de agosto, com partida da República Dominicana e destino a São Francisco. Na reserva, estava incluída uma escala no aeroporto internacional de Atlanta, onde Paula foi informada pelas autoridades de que algo se passava com o visto. O visto de turista, segundo o “Daily Mail”, não obdecia aos requisitos necessários e a mulher foi informada de que teria de regressar a casa.
O próximo voo com destino à República Dominicana só tinha lugar no dia seguinte, e por isso Paula foi transferida para um centro de detenção, enquanto a cadela Maia seria vigiada pela Delta Airlines.
A 19 de agosto, quando Paula ia embarcar, foi informada de que a cadela tinha sido perdida pela companhia aérea. Devido à regulamentação dos Estados Unidos, a mulher não podia permanecer no aeroporto para procurar o animal de estimação e teve mesmo de voar de regresso sem Maia.
Paula tinha esperança de que a Delta encontrasse Maia e a incluísse no próximo voo com destino a Punta Cana, mas isso nunca chegou a acontecer.
Fez denúncias e chegou até a apresentar reclamações nos aeroporto de Punta Cana e de São Francisco, mas até agora a cadela não apareceu, e passadas mais de duas semanas, a companhia aérea propôs oferecer uma indemnização a Paula no valor de 1.674 euros.
O advogado da mulher considera o valor como um insulto e a Delta Airlines transmitiu, em comunicado, que o valor apresentado não é uma compensação e que demonstrou simpatia através de muitas ações, gestos e comunicações com a cliente, pode ler-se no “Daily Mail”.
Paula Rodriguez recorre agora às redes sociais, em especial ao TikTok, onde pede a atenção das pessoas no caso de avistarem Maia e promete uma recompensa de cerca de 930€ para quem tiver informações sobre o paradeiro do animal.
A irmã de Paula criou ainda um GoFundMe, com o propósito de arrecadar dinheiro para ajudar a obter os melhores recursos possíveis para encontrar Maia.