Nos Estados Unidos , uma mulher foi condenada à pena de morte por, no passado mês de outubro, ter matado outra mulher. Mas os contornos deste caso são ainda mais grotescos. É que a vítima estava grávida e a agressora esfaqueou-a inúmeras vezes, com o intuito de retirar a criança do útero da mãe.

Com apenas 21 anos, Reagan Simmons-Hancock estava grávida de 36 semanas, quando a agressora, Taylor Rene Parker, 29, a abordou na rua. Após ter atingido a vítima na cabeça com uma pedra, deixando-a inconsciente, carregou-a diretamente para a sua casa – e foi esse o local do crime.

Já em casa, Taylor abriu a barriga da grávida com um bisturi, enquanto esta ainda estava viva, e conseguiu mesmo extrair o bebé, avança a "People".  Tanto a jovem como o bebé estavam vivos depois deste procedimento a sangue frio, mas, mais tarde, com a mesma arma do crime, a agressora esfaqueou a mulher várias vezes, culminando na morte desta.

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Momentos depois de ter levado a cabo este crime, Taylor foi parada pela polícia, uma vez que estava a conduzir em excesso de velocidade. Como justificação, disse que tinha acabado de ter o bebé à beira da estrada e que ele não estava a respirar, avança a "People". E foi aqui que as coisas começaram a dar para o torto.

Isto porque, depois de ser levada para o hospital, a agressora recusou-se a fazer exames médicos e os profissionais começaram a desconfiar. Depois, o bebé foi declarado morto no hospital e Taylor acabou mesmo por ser presa, depois de o corpo da jovem ter sido encontrado na sua casa.

Já no tribunal, muitas são as acusações que a mulher enfrenta. Entre várias coisas, Taylor fingiu estar grávida durante 10 meses para manter uma relação amorosa, tendo até a falsificado ecografias e feito chás de revelação, revela a mesma publicação. Tendo todas estas alegações em conta, a agressora foi sentenciada com pena de morte e será transferida para o corredor da morte na Unidade Mountain View, em Gatesville, Texas.