Esta quarta-feira, 17 de janeiro, o palácio de Kensignton comunicou que Kate Middleton se encontra hospitalizada, fruto de uma cirurgia abdominal cuja recuperação vai demorar entre 10 a 14 dias. No rescaldo da operação, a princesa de Gales está a evoluir de forma positiva, estando aos cuidados da equipa da London Clinic, em Marylebone, avança o "Daily Mail".

Uma vez que só deverá regressar aos seus deveres públicos depois da Páscoa, como informou a casa real, a agenda da família também teve de ser ajustada. Por isso, o marido, William, bem como os pais e irmãos de Kate Middleton, estão a adiar os compromissos que tinham para poderem cuidar de George, 10 anos, Charlotte, 8, e Louis, 5 (os filhos dos príncipes de Gales).

No caso de William, sabe-se que duas viagens internacionais foram adiadas, de acordo com a "People". Além disso, Carlos III também estará ausente, sendo que terá de ser hospitalizado para a semana. Isto significa que os três grandes membros da realeza não vão conseguir comparecer aos compromissos que já estavam agendados – e deverão ter de recorrer à princesa Ana e ao príncipe Eduardo, os irmãos mais novos do monarca.

Depois de Kate, Carlos III também vai ser hospitalizado. Saiba porquê
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O anúncio de que Carlos III também teria de ser hospitalizado chegou poucas horas depois da revelação do palácio de Kensington sobre Kate Middleton. O rei, de 75 anos, durante a semana que vem, deverá ser submetido a um procedimento cujo objetivo é tratar um aumento da próstata, informou o palácio de Buckingham.

O aumento da próstata, uma condição também designada por Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP), é uma das doenças mais frequentes nos homens com mais de 50 anos. Esta patologia resulta do crescimento anormal do número de células prostáticas, o que leva à compressão da uretra e respectivas queixas urinárias, segundo o site do Instituto da Próstata.

Embora aquilo que vai levar o monarca a ser hospitalizado seja público, não se pode dizer o mesmo do motivo da cirurgia da princesa de Gales. O palácio de Kensington apenas revelou que não tinha nada que ver com uma doença oncológica.