Desprezado. É desta forma que o tio materno de Georgina Rodríguez, Jesus, diz sentir-se com o afastamento da modelo espanhola da família. A avó do lado da mãe, Juana Escarabal, morreu a 22 de novembro, aos 80 anos, numa situação de grandes dificuldades económicas e sem cumprir o sonho de conhecer a bisneta Alana Martina. Jesus garante que Georgina foi avisada — mas não compareceu no funeral, nem entrou em contacto com a família.

Vítima de complicações cardíacas após ser internada com problemas pulmonares, a notícia da morte da avó da modelo correu o mundo — mas Jesus garante que não recebeu um único telefonema. "Liguei para a irmã Ivana e pedi-lhe para avisar a Georgina. Ela garantiu que a avisava. Depois disso elas não ligaram, nem disseram mais nada", conta ao jornal "El Madroño", cita o "Correio da Manhã".

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"Tenho a certeza que se a mãe do Cristiano Ronaldo estivesse a morrer, ele ia largar tudo para acompanhá-la. Não? Quando o pai [da Georgina] morreu, a mãe do Cristiano deu-lhe os pêsames. A mim ninguém mos deu".

No ano passado, Juana Escarabal chegou a dar entrevistas à imprensa espanhola, acusando a neta de não ajudar a família. A mulher vivia numa casa pré-fabricada com dois filhos, em grandes dificuldades económicas, e chegou a pedir ajuda a Georgina. Segundo foi noticiado pela imprensa na altura, a ajuda foi recusada — e a modelo afastou-se da família.

Em 2018, o tio e a avó de Georgina deram uma entrevista à rede espanhola Telecinco a relatar as dificuldades económicas em que viviam
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Apesar de tudo, Jesus diz-se disposto a perdoar a sobrinha. "Eu ia recebê-la de braços abertos, porque ela não me fez nada. Eu também não lhe fiz nada. Sempre me portei muito bem com a Georgina. Tal como a minha mãe, com tudo o que pôde. Não lhe fizemos mal nenhum para tanto desprezo".