Eduardo Cabrita já não é suspeito do homicídio no atropelamento na A6 em 2021, que vitimou um homem de 43 anos. Também o chefe do corpo de segurança pessoal do ex-ministro, Nuno Dias, está livre do processo.
O ex-ministro foi oficialmente constituído arguido no caso do atropelamento a Nuno Santos em junho de 2021. Eduardo Cabrita foi ouvido esta sexta-feira, 22 de abril, no DIAP.
O caso foi reaberto de modo a avaliar "eventual responsabilidade com relevância criminal" do ex-ministro. A constituição como arguido acontece na sequência de um pedido da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados.
Ministro da Administração Interna anunciou a demissão no dia em que foi tornado público o despacho da acusação do acidente que, em junho passado, vitimou um trabalhador na A6, atropelado pelo carro onde seguia Eduardo Cabrita.
O motorista do ministro da Administração Interna que conduzia o carro que vitimou, a 18 de junho, Nuno Santos, foi formalmente acusado de homicídio por negligência.
O acidente aconteceu no regresso de uma deslocação oficial a Portalegre. A vítima trata-se de um homem de 43 anos que, no momento do acidente, estaria a trabalhar, procedendo à manutenção da via.
Em causa estão duas publicações feitas em março, sendo que uma delas já tinha levado à suspensão do líder do Chega do Twitter. O deputado já reagiu, bem como o partido, que usou o Facebook para se manifestar.
O relatório da Estrutura de Monitorização do Estado de Emergência revela que há cada vez mais crianças cujos direitos e desenvolvimento estão ameaçados. Equipas não têm mãos a medir e admitem falta de recursos humanos.
As forças de segurança desentenderam-se durante a entrega de 350 vacinas no Hospital do Espírito Santo de Évora. Em causa está a responsabilidade de escolta, que deverá ser esclarecida pelo Sistema de Segurança Interna.
Na sequência das declarações do diretor nacional da PSP (que referiu a hipótese de se fundir a PSP e o SEF), Eduardo Cabrita frisa que estas matérias "não são anunciadas por diretores de Polícia".
Chegou a Lisboa pelas 11 horas de 10 de março. O seu óbito foi declarado dois dias depois, às 18h40, sem nunca lhe ter sido autorizada a entrada no país. Saiba tudo o que aconteceu nos nove meses que se seguiram.