O humorista revelou que o documentário não mostra só as partes boas dos bastidores, inclusive inclui um "momento que não foi assim tão afinado" nos ensaios.
Ninguém representa melhor a geração entalada entre o rescaldo do 25 de abril e o início dos Grandiosos anos 90 do que Bruno Nogueira. E o podcast "Isso Não se Diz" é um alento para alma em tempos tão desumanamente higienizados.
Se não conseguiu agarrar um bilhete para assistir ao espetáculo de Bruno Nogueira, Filipe Melo e Nuno Markl ao vivo numa das primeiras datas, corra. Há mais bilhetes.
Depois de duas datas em Lisboa, o trio vai rumar até ao Super Bock Arena, no Porto, com o espetáculo "Uma Nêspera no Cu". Saiba quando o pode ver e apresse-se a comprar os bilhetes que já estão à venda.
Se o fenómeno desta terça-feira, 11 de julho, se repetir, tem pouco tempo para agarrar a oportunidade de ver Bruno Nogueira, Nuno Markl e Filipe Melo ao vivo. Depois de a primeira data esgotar num ápice, há novos bilhetes à venda.
Bruno Nogueira, Filipe Melo e Nuno Markl regressam aos palcos no final do ano, na Altice Arena. Bilhetes para o espetáculo foram colocados à venda esta terça-feira, 11 de julho.
“Balada para Sophie” foi criada pelo artista português e por Juan Cavia. Depois de a novela gráfica ter sido nomeada para quatro prémios Eisner, surge a adaptação da história para uma série de televisão.
Rock, música pimba com um twist e até fado: nenhum estilo de música com letras portuguesas vai faltar no festival que decorre no final de julho em Cascais. Conheça o cartaz do Música no Parque.
O formato tem momentos que raramente têm espaço na televisão comercial. Há muito caos, referências à cultura popular e até a Vítor Norte. O primeiro episódio quebrou barreiras, mesmo que muitos não tenham entendido.
A RTP anunciou esta sexta-feira, 4 de dezembro, os nomes dos 20 autores que irão compor as canções do Festival da Canção 2021. Há muitas caras conhecidas, como Carolina Deslandes, Filipe Melo e Hélder Moutinho.
Depois dos diretos de Bruno Nogueira, Filipe Melo lançou "Balada para Sophie", na qual preserva a memória de vidas fictícias, da II Guerra Mundial e das pessoas que já não estão, como Beatriz Lebre, a quem dedica o livro.
