Costuma dizer-se que a história repete-se, mas há alturas em que é bom que não seja assim. Ninguém quer reviver novamente uma tragédia como aquela que inundou os meios de comunicação social a 31 de agosto de 1997 para anunciar a morte da princesa Diana, conhecida como a princesa do povo. Enquanto tentava despistar os paparazzi, o motorista do carro onde seguia a mãe de Harry e William despistou-se. E Diana não sobreviveu.

Pela segunda vez, a família real volta a ser fortemente perseguida, e desta vez é Meghan Markle quem mais tem sentido a pressão da imprensa. Desde as diferenças de tratamento entre ela e Kate Middleton, mulher do duque de Cambridge, às manchetes do jornais britânicos, como o "Daily Mail", contra o qual Meghan apresentou um processo, a 1 de outubro, o casal não tem poucas razões para se queixar. Harry também processou a imprensa, neste caso os jornais britânicos “The Sun” e “Daily Mail“, a 27 de setembro, por terem colocado escutas no seu telefone.

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Passaram 22 anos desde a morte da princesa Diana, e se por um lado a história pode ser cíclica, por outro esse ciclo também pode ser travado. E é por essa mesma razão que Harry e Meghan decidiram abdicar dos títulos reais para terem independência financeira, conforme anunciaram em comunicado no Instagram a 8 de janeiro.

No documentário “Harry e Meghan: Uma Jornada em África”, lançado pela ITV News, a 20 de outubro, Harry já tinha dito: “Não serei intimidado para jogar um jogo que matou a minha mãe”. E as fotografias que lhe mostramos revelam isso mesmo — os vários "jogos" da imprensa foram um sofrimento para Diana, e, no final, foram eles que lhe roubaram a vida.

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