A norma destinada a creches, creches familiares e amas foi atualizada pela DGS esta quarta-feira, 27 de outubro. Os encarregados de educação já podem entrar nos estabelecimentos, respeitando o distanciamento.
Mesmo com o avanço do desconfinamento e da vacinação, as regras nas creches permanecem iguais às do ano letivo passado, com os pais a terem de entregar os filhos à porta. "Está a dificultar a vida de muitas famílias."
O plano de desconfinamento será apresentado ao País pelo primeiro-ministro, António Costa, em conferência de imprensa, no final da reunião do Governo. Marcelo defende que é preciso "acautelar os passos a dar no futuro próximo".
Alguns estabelecimentos privados já reduziram o valor da mensalidade em fevereiro, outros preferem aguardar por março. Mas sem obrigação legal, há colégios que não vão fazer qualquer ajuste nos valores.
Por decisão do governo, as creches abriram portas esta segunda-feira, 18 de maio. Mas como está a ser este primeiro dia? A MAGG falou com três instituições.
O alerta é lançado pela Associação de Creches, que antevê um problema grave. Os funcionários serão obrigados a sair do lay off, mas os pais recusam-se a voltar a pagar a totalidade da mensalidade.
A diretora-geral da Saúde esclarece algumas das questões que têm surgido sobre a reabertura das creches e deixa claro que as crianças vão poder continuar a brincar, mas com medidas.
A Associação de Profissionais de Educação de Infância mostra-se contra a decisão do governo em abrir as creches e considera as medidas de segurança da DGS “profundamente desadequadas”.
As creches abrem a 18 de maio. As especificações são conhecidas na próxima segunda-feira, mas já se conhecem algumas medidas que vão ser implementadas.
O alerta vem da presidente da Associação de Creches e Pequenos Estabelecimentos de Ensino Particular. "Não é uma questão de represália, mas de respeito e igualdade para com quem fez o sacrifício de pagar", diz Susana Batista.
Educadoras de infância e pais estão contra a intenção de reabrir as creches em maio. "É precipitado abrir já", dizem os profissionais. A MAGG ouviu quatro educadoras de infância, que receiam um aumento de casos com esta medida.