Não basta achar que nunca esquece uma cara. Um especialista em reconhecimento facial é capaz de memorizar um rosto em poucos segundos e lembrar-se dele anos depois.
Um grupo de cientistas concluiu que os métodos contracetivos hormonais combinados podem aumentar o risco de cancro da mama. Porém, os especialistas salientam que os benefícios se destacam em relação aos riscos.
Um estudo levado a cabo pela University College London chegou a esta conclusão: os homens que acham que têm um pénis abaixo da média tentam compensar com carros mais potentes. E a tendência é maior nos homens mais velhos.
Numa nova experiência levada a cabo pelos investigadores da British Ecological Society, foi possível concluir que, sempre que uma aranha via outra maior, e com olhos, fugia com medo.
Um estudo concluiu que, em média, os menores passam o que se traduz a quatro horas por dia (equivalente a dois meses por ano) "agarrados" aos ecrãs, essencialmente em aplicações como o TikTok.
Um grupo de investigadores de uma universidade da Dinamarca concluiu que não existe apenas um género de música que as pessoas tendem a ouvir para adormecer. Familiaridade com temas com um maior nível de energia pode estar associada ao relaxamento.
Apesar disso, os responsáveis pela investigação garantem que é necessário que o jejum seja acompanhado de aconselhamento nutricional e de uma hidratação regular.
De acordo com um estudo de uma universidade inglesa, há ácaros que vivem nos poros humanos e, enquanto descansa, andam pelo seu rosto à procura de outros para procriarem. A investigação está a deixar as pessoas assustadas.
Desde questões sentimentais à uma hipotética utilização num futuro próximo, cerca de 8% dos equipamentos elétricos não são reaproveitados. No top 5 estão os telemóveis. Saiba onde deve reciclá-los.
A ideia de que os jovens estão a assumir-se como transgénero por "contágio" social é agora anulada por um novo estudo. Taxa não só diminuiu, como estes jovens são mais suscetíveis ao bullying.
Um grupo de investigadores percebeu que os linfócitos presentes no intestino, que combatem microrganismos invasores, têm mais força quanto mais glicose consomem. Mas atenção: não é razão para abusar nas bolas de Berlim.
Uma nova investigação avaliou o impacto de uma mensagem simples enviada a alguém próximo ou com quem não falamos há algum tempo. O resultado? Boas surpresas, que pode replicar.
Os fenómenos inexplicáveis na atmosfera vão ser estudados e, no final, as descobertas serão reveladas publicamente. É a primeira vez que a NASA dedica-se ao estudo de OVNIs.
“A nossa descoberta (...) sublinha os potenciais efeitos prejudiciais de várias exposições a violência sexual na saúde cardiovascular das mulheres a longo prazo", refere a autora do estudo.
Uma equipa de investidores norte-americanos desenvolveu um método de testagem à COVID-19 com recurso à câmara do telemóvel para detetar a presença de vírus em amostras de saliva.
Investigadores analisaram o comportamento dos pais perante imagens relativas às consequências do excesso de açúcar na alimentação. Os resultados são reveladores.
As descobertas foram feitas por um estudo piloto que envolveu 36 pessoas e levantam a possibilidade de que a COVID-19 possa causar danos microscópicos nos pulmões que não são detetados em exames normais.
Não importa a ordem — se primeiro surge a infeção e só depois é administrada a vacina ou vice versa —, importa saber que quando se juntam as duas variáveis ganha-se uma imunidade híbrida.
A ideia do estudo surgiu quando uma das investigadoras foi do México para a Hungria com o cão e questionou-se se ele entenderia a nova língua. O resultado foi detetado numa ressonância magnética.
Esta é uma das conclusões da Kaspersky, uma empresa especializada em cibersegurança, que revela ainda que há quem, em Portugal, não esteja ciente da existência de ferramentas que recolham dados privados e em tempo real.
A inovadora vacina comestível está ainda em fase de estudo e o passo seguinte será testá-la em animais. Dependendo do método escolhido entre três possíveis, poderá estar no mercado num mínimo de seis meses.
Devido às alterações climáticas, no futuro, o café pode não saber ao mesmo, nem ter o mesmo preço. Um novo estudo alerta para a problemática e pretende consciencializar para a necessidade de encontrar soluções.