Arrancou esta sexta-feira, 20 de setembro, a campanha de vacinação sazonal de outono-inverno para os grupos de risco que são mais propensos a infeções nestas estações. Saiba tudo.
Dulce Gonçalves é proprietária de uma farmácia que fornece em regime de exclusividade a Santa Casa do Alandroal, de quem é Provedora. Uma concorrente já tentou concorrer ao fornecimento de medicamentos e nunca conseguiu.
A comparticipação do Governo nos dois testes rápidos à COVID-19 por mês (em farmácias ou laboratórios) está prestes a cair. Há cada vez menos pessoas a testarem-se e a estratégia nacional de controlo da pandemia está agora em vias de ser revista.
A nova campanha das Farmácias Portuguesas já está em vigor, e mesmo a tempo dos meses mais quentes. Só precisa de ter o cartão Saúda para começar a poupar.
500 farmácias de Portugal continental recebem hoje os testes rápidos à COVID-19. Numa primeira fase, espera-se que o País receba 120 mil testes. As regiões autónomas da Madeira e dos Açores deverão começar a receber os testes este fim de semana.
É o primeiro autoteste aprovado em Portugal e poderá ser comprado por pessoas a partir dos 18 anos. O preço, por exame, deve rondar os 10€ e os testes podem ser vendidos individualmente ou em caixas de 25 unidades.
Houve um aumento exponencial da procura de testes depois de publicada a portaria pelo governo na sexta-feira, 12 de março. Mas as farmácias ainda não sabem de que forma devem comunicar os casos positivos.
Os testes rápidos estão abrangidos pelo regime excecional, com duração de seis meses, e podem ser disponibilizados às unidades do sistema de saúde para venda em farmácias e locais de venda de medicamentos não sujeitos a receita médica.
O produto está a ser produzido por uma multinacional instalada em Cantanhede e é o resultado de um de três pedidos de autorização de comercialização feitos ao Infarmed. O primeiro a ser aprovado é flor seca com THC.
Venda de testes COVID-19 em farmácias está proibida, mas algumas continuam a comercializá-los. Situação foi detetada pelo Infarmed que garante ter já em curso "ações de fiscalização às farmácias comunitárias".
Uma circular informativa sobre os testes de antigénio é clara quanto aos requisitos necessários para realizar os testes rápidos que as farmácias não cumprem. Contudo, ainda não é claro se podem ou não realizá-los.