Pelo segundo ano consecutivo, a SIC foi o canal mais visto no conjunto de 12 meses. A estação de Paço de Arcos fechou 2020 com 19,8% de share, mais 0,6% do que em 2019. Este é o melhor resultado da estação de Paço de Arcos desde 2013 (21,1%). A SIC liderou também ao longo dos 12 meses de 2020.
A TVI fechou o ano com 15,2% de share, menos 0,4% do que 2019. Dezembro foi o melhor mês da estação de Queluz de Baixo (16,9% de share). A TVI foi também o canal líder do último dia do ano, com 19,7% de share. A SIC terminou o dia com 19,1% e a RTP1 com 13,7%. A RTP1 fechou o ano com 11,9% de quota de mercado, menos 0,6% do que em 2019. A SIC foi líder durante 343 dias, a TVI 18 e a RTP1 apenas 5.
O ano televisivo ficou marcado por saídas e contratações entre SIC e TVI. Em fevereiro, Alexandra Lencastre assinou pela SIC mas a transferência mais mediática foi protagonizada por Cristina Ferreira. Em julho, a apresentadora deixou a SIC ao fim de apenas 19 meses, regressando à TVI, onde assumiu o cargo de diretora de Entretenimento e Ficção e também de acionista.
Em agosto, Ljubomir Stanisic faz o movimento contrário. O chef deixa a estação de Queluz de Baixo (onde tinha ainda uma temporada de "Pesadelo na Cozinha" gravar) e assina pela SIC, onde irá em breve estrear-se à frente do reality show "Hell's Kitchen". O ano fica também marcado pelo regresso de Bruno Nogueira à televisão, depois de vários anos de afastamento. O humorista terá um programa na SIC em 2021.
Sofia Alves, Paulo Rocha e Pedro Carvalho transitaram para projetos de ficção da SIC e Inês Castel-Branco regressou à TVI. Na informação houve também mexidas. Pedro Mourinho trocou a SIC pela TVI, Anselmo Crespo assumiu o cargo de diretor de informação da estação de Queluz de Baixo. João Fernando Ramos deixou a RTP e rumou à TVI.