Ana Barbosa entrou no "Big Brother" porque queria mais um desafio na sua vida e o objetivo está-se a cumprir, segundo revelou em conversa com Rui Pinheiro e Felicidade Sá, durante a tarde desta quarta-feira, 3 de novembro. A emigrante contou que é bastante impulsiva e que, na casa, tenta "controlar as emoções". "O que mais me está a custar é ter a minha filha lá fora", partilhou com os colegas, sem conter as lágrimas.
"Quando eu tive aquela cena do burnout, estava proibida de tocar na minha filha", explicou a concorrente, referindo-se a uma fase da sua vida marcada por um estado de exaustão excessiva. "A Ana não pode ficar com a sua filha, porque, se ficar com a sua filha, não vai tratar dela, vai estar a pensar no trabalho", foi o que, segundo a própria, os médicos lhe disseram, na época.
Face a estas recomendações dos especialistas, a concorrente explicou que se manteve em casa, com acompanhamento psicológico e psiquiátrico, e a filha, Pilar, de 17 meses, ficou com a ama. "Eu tinha duas consultas sempre por semana. Estava a tentar abstrair-me do trabalho."
Emocionada, a emigrante recordou que, quando viu o anúncio do casting para o "Big Brother", pensou logo em candidatar-se. Ana Barbosa confidenciou aos colegas que a inscrição "foi para fugir um bocado" às circunstâncias em que se encontrava. Revelou, ainda, que o seu estado de saúde começou a melhorar depois das férias, em agosto deste ano, e que foi apenas nessa altura que recebeu autorização da psicóloga e da psiquiatra para retomar os contactos com a filha. "Comecei a criar uma ligação muito forte com a miúda e, depois, vim para aqui [para a casa do "Big Brother"]."
Ana Barbosa, Ana Morina, António Bravo, Fábio Faísca, Felicidade Sá, Joana Schreyer e Ricardo Pereira são os concorrentes em risco de expulsão no próximo domingo, 7 de novembro. Como já é habitual, a MAGG abriu uma sondagem para saber quem é que os leitores preferem eliminar do jogo.