O presidente do Benfica, agora suspenso, terá agido com a ajuda de pessoas próximas. Um deles, António Folgado, antigo funcionário de uma das empresas de Vieira, que terá guardado os documentos que provassem as movimentações.
O restaurante ficou conhecido em 2017 por burlar turistas com preços que ultrapassavam os 200€. Sabe-se agora que a família por detrás do negócio traficava droga e roubava gangues rivais com ajuda de agentes da PSP.
O esquema é sempre o mesmo: estes falsos intermediários começam por pedir pequenas quantias para a abertura de um processo para a cedência de um empréstimo. Os burlões começam a pedir valores mais elevados e o crédito nunca é cedido.