Até sexta-feira, 21 de junho, os trabalhadores da Carris vão estar em greve, e esta paralização vai ser feita todos os dias em horários diferentes. Uma das causas é o incumprimento das 35 horas de trabalho semanais.
A grande cimeira tecnológica está prestes a começar e, para facilitar as deslocações pela capital, a CP, o metro e a Carris vão disponibilizar um passe com viagens ilimitadas.
Era suposto a empresa que vai gerir toda a rede de autocarros da região de Lisboa começar a funcionar a 100% a 1 de julho. Atrasos no fornecimento e recursos humanos podem adiar a totalidade da operação até ao final do ano.
A nova Carris Metropolitana vai começar os testes em quatro municípios da margem sul do rio Tejo e, gradualmente, vai expandir-se para outros municípios. Os novos autocarros têm wi-fi e carregamento USB.
É verdade. Acabaram-se os dias de frustração de ter de esperar pelos autocarros. A Carris Metropolitana pretende evitar supressões de carreiras e garantir que todos os autocarros respeitam os horários definidos.
Nos últimos cinco anos, a Carris contratou mais 64% motoristas mulheres. Ainda assim, as motoristas continuam a compor apenas 7% da equipa de tripulantes e garantem ser alvo de discriminação por parte dos passageiros.
Na terça-feira, 2 de novembro, a greve será parcial, mas na quinta-feira, 4, prevê-se uma paragem de 24 horas. Algumas das principais carreiras da Carris vão ser reforçadas em hora de ponta.
Há um compartimento secreto nos elétricos que tem com o objetivo tornar as viagens mais eficientes e seguras em toda a cidade. A publicação da Câmara Municipal de Lisboa tornou-se viral.
Os autocarros vão parar em todas as paragens para que os clientes não tenham de carregar no botão de stop. São as medidas da empresa no combate ao surto de COVID-19 em Portugal.