Portugal continental tem todo o território em situação de alerta até esta terça-feira devido ao perigo de incêndio. O distrito de Aveiro está a ser o mais afetado, com seis fogos ativos ao momento. As chamas já chegaram às casas.
Os incêndios mais preocupantes no País, em Chaves e Murça, continuavam a ser combatidos na manhã desta quarta-feira, 20 de julho, mas o de Chaves já está em fase de resolução. Temperaturas e seca extrema elevam risco de novos incêndios.
Durante o briefing da Proteção Civil, José Luís Carneiro, ministro da Administração Interna, salientou que Portugal passa para nível de alerta. Situação volta a ser avaliada na terça-feira, 19 de julho.
Portugal continua com vários focos de incêndio por todo o território. Dois fogos causaram maior preocupação aos bombeiros. Este domingo, 17 de julho, o Governo vai decidir se prolonga ou não o estado de contingência em vigor.
André Serra encontrava-se a combater um incêndio em Urros, Torre de Moncorvo, em Bragança. Precisou de abastecer no rio Douro, mas acabou por embater contra socalcos de vinhas. O avião caiu e o corpo do piloto foi encontrado carbonizado.
Pelas 7h, cerca de 2.000 operacionais combatiam 11 incêndios ativos. Já há fogos controlados e estradas reabertas, mas o cenário nacional continua preocupante. De acordo com António Costa, esta quinta-feira, 14, será "o dia mais grave".
A vegetação que rodeia o empreendimento algarvio foi apanhada pelas chamas. Há residentes que já foram deslocados depois de o incêndio de Faro, um dos que inspira mais preocupações, se ter alastrado para o concelho de Loulé.
O avião caiu esta manhã, 8 de agosto, e há dois feridos graves, de acordo com o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS). Já estão a ser enviados reforços para o local.
O incêndio deflagrou num abrigo "ilegal" com cerca de 150 animais de companhia. Desses, foram resgatados 110 pelas mãos de populares e das autoridades.