O sírio Abdul Alkayali é um das muitas pessoas que viu no Programa de Empregabilidade para Refugiados do IKEA a hipótese para voltar a ter um emprego e uma carreira. Saiba mais sobre as iniciativas da marca sueca e como pode ajudar.
O herói da história é um gigante, mas promete mostrar que não é preciso sê-lo para "fazer grandes coisas". Se quer fazer uma delas, só tem de ir ao cinema para contribuir para a We Help Ukraine.
Oliwia Dąbrowska já tem 32 anos e muitos passaram desde que participou no filme de Steven Spielberg sobre o Holocausto. A essência da história repete-se e a ex-atriz diz como ajudar as vítimas da guerra na Ucrânia.
A Polónia é um dos principais pontos de acolhimento de refugiados que fogem da guerra na Ucrânia. A MAGG ouviu o testemunho, e também a revolta, de uma jovem polaca que ajuda como pode.
Para ter acesso ao bilhete gratuito basta fazer o pedido no site da FlixBus. A empresa está ainda a enviar bens essenciais para a Ucrânia e para a fronteira com a Polónia.
As equipas da UNICEF estão um pouco por todo o país, assim como nas fronteiras com a Ucrânia a prestar apoio a refugiados. A organização explica o que está a ser feito no terreno e para onde vão as ajudas.
Os ucranianos vão poder usar o corredor humanitário criado em Mariupol, controlada pelos russos há cinco dias, para sair da cidade. Contudo, os ataques continuam e as atenções estão viradas para a segunda maior central nuclear da Ucrânia.
Desde uma plataforma para fazer o encontro entre oportunidades de emprego e perfis dos refugiados e alojamento para mais de 600 pessoas, à data atual, Portugal aprovou medidas para os ucranianos que cheguem em busca de segurança.
A plataforma já recebeu 54 mil refugiados e requerentes de asilo ao longo dos últimos anos e acaba de oferecer casa temporária e gratuita a ucranianos em fuga. Quem não for anfitrião, pode contribuir com doações.
Informar-se sobre o assunto é um primeiro passo importante, mas há muito mais que pode fazer à distância de um clique ou ao abrir as portas para acolher um dos refugiados.
Estas mulheres terão feito vários contactos enquanto aguardavam a aprovação do pedido de asilos. SEF acredita que terão sido direcionadas para outros locais por redes criminosas de tráfico humano.