Joana Schreyer entrou no "Big Brother" contra a vontade da família e, ao que parece, a sua prestação no jogo não convenceu o pai.
"A família da Joana está completamente de rastos. (...) Não gostaram nada desta exposição e estas coisas que têm vindo a acontecer entre ela e o Ricardo tem sido mesmo muito complicadas para eles. Estão mesmo muito tristes, não estão a gostar de ver o que se tem passado. Sabem que ela tenta ser forte, mas há limites para tudo. O Ricardo é um bom rapaz, mas não mede as consequências do que faz e diz e acaba por envolver a Joana e colocá-la numa posição muito má", revelou uma amiga próxima da família da jovem do Seixal, em declarações à "TV 7Dias".
O casal do "Big Brother" tem sido bastante comentado nos últimos dias, sobretudo após a sanção aplicada a Ricardo. "A preocupação tem sido tanta que o pai da Joana, sempre que ela está nomeada, acredita e queria que ela saísse", contou a mesma fonte, garantindo que apesar de estar "de coração nas mãos", a família está "toda cá fora para apoiar na mesma".
Embora se sintam "desconfortáveis" com os acontecimentos na casa da Malveira, os familiares de Joana não censuram o comissário de bordo. "A prova da estátua fê-los mesmo chorar, por verem a Joana passar por aquilo. A Joana passou por cima e eles estão a tentar fazer o mesmo. Só querem que os pais do Ricardo também ultrapassem o que se passou e sabem que isto não muda o filho que eles têm nem o bom pai que ele deve ser", confessou à referida revista outra amiga da família da concorrente. "Ele é um bom jovem que se fez homem rápido, responsável, com filhos. Sempre respeitou a Joana, caso contrário ela não estaria ao lado dele. Não é justo, também, que agora tenha virado a pior pessoa do Mundo."
Os filhos de Ricardo, Francisco, de 11 anos e Martim, de 7 anos, estão a par do que se passa. Quem o revela é Bruno Pereira, irmão do concorrente. "Não é fácil ver o pai a ser enxovalhado, mas são crianças fortes e com a noção que é tudo mentira o que dizem sobre ele", avançou à "TV 7Dias".
Bruno acredita que o irmão "tem sido um alvo fácil" no jogo. " Tudo o que o Ricardo fizer daqui por diante será motivo de discussão. Estamos a ser fortes. Temos noção que o que dizem sobre ele são calúnias", confessou. "Custa ver tanta gente a falar mal do meu irmão, não o conhecem e julgam-no por uma brincadeira, que até pode ser de mau gosto, mas não têm o direito de o chamar de criminoso."
Ainda assim, gostava que o comissário de bordo continuasse no "Big Brother". "Se saísse, ia dar razão às pessoas que o criticam. Ele terá de mostra a pessoa que é e mostrar que não é como o pintam", explicou à revista.