Assistente operacional do IPO do Porto foi vacinada contra a COVID-19 a 30 de Dezembro e morreu a 1 de Janeiro, de forma súbita. Autópsia revela que não há “qualquer relação entre a morte e a vacina a que foi sujeita”.
O resultado da autópsia já está com a Polícia Judiciária de Leiria e mostra que a criança de 9 anos sofreu de lesões na cabeça e indícios de asfixia. Terá tido convulsões e um descolamento do crânio.