A rede social é a mais recente aposta da empresa Meta, que também é responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp. O objetivo é concorrer contra o X (antigo Twitter), de Elon Musk.
A Meta anunciou esta segunda-feira, 30 de outubro, que os utilizadores vão poder comprar uma subscrição para navegar sem anúncios a partir de novembro. Saiba quanto custa cada versão.
A Meta está a trabalhar em várias fórmulas de cumprir a legislação da UE sobre dados pessoais e anúncios personalizados. Os utilizadores podem ter de começar a pagar uma mensalidade para usar estas redes sociais.
Chama-se Threads (tópicos, em português) e fica ativa na próxima quinta-feira, 6 de julho nos EUA e Reino Unido. É a resposta da Meta de Mark Zuckerberg ao Twitter, rede social envolvida em polémica e escândalos desde que foi comprada pelo multimilionário Elon Musk.
Em causa está uma subscrição que, mediante pagamento, fará com que tenha o distintivo azul a verificar as suas contas de Facebook e Instagram. Os testes para este novo serviço arrancam já esta semana, na Austrália e na Nova Zelândia.
A política que proíbe a divulgação de imagens explícitas de mamilos (salvo algumas exceções) poderá ter os dias contados. O Facebook e o Instagram estão a rever estas regras com base nos direitos humanos.
Um ano depois de lançar a Meta, empresa que detém o Facebook, Instagram e WhatsApp, a fortuna de Mark Zuckerberg cai drasticamente para metade, e passa agora a ocupar o 20.º lugar no ranking das pessoas mais ricas do mundo.
A partir de 28 de outubro, a aplicação Facebook Gaming deixa de estar disponível para iOS e Android. Os utilizadores desta funcionalidade da empresa de Mark Zuckerberg terão de regressar à aplicação principal Facebook.
Os diretos a vender roupa, acessórios e outros artigos que se têm visto muito pelo Facebook vão desaparecer daqui a um mês. O objetivo é fazer com que os utilizadores da rede social se foquem na ferramenta Reels.
Grande parte dos grupos de WhatsApp são um martírio, com mensagens e áudios constantes. Agora há solução: vai conseguir abandonar o grupo sem ninguém dar por isso e ouvir áudios ainda mais rapidamente.
A edição de 2021 do evento vai decorrer entre 1 e 4 de novembro em Lisboa. Frances Haugen, a mais recente denunciante do Facebook, voltou a frisar que a empresa de Zuckerberg não está empenhada em combater o ódio.