A idade e a nacionalidade da criança agredida numa escola na cidade de Lisboa são declaradas como "um erro", confirma o Centro Padre Alves Correia (CEPAC).
A ocorrência das agressões físicas e verbais à criança de 9 anos não é conhecida pelo Ministério da Educação. Agressores são cinco colegas da vítima, também menores.
Pedro Barroso revela que o afilhado, Périto, de 6 anos, foi vítima de violência em plena sala de aula, depois de a professora o agredir com um estalo. O ator apresentou uma queixa-crime no Ministério da Educação.
O critério? Os resultados obtidos nos exames nacionais. As escolas particulares lideram a tabela, e dominam as cinco primeiras posições, mas há uma instituição privada que integra o top 5 das piores classificadas. Saiba qual.
O calendário escolar para o ano letivo 2021/2022 foi divulgado esta quinta-feira pelo Ministério da Educação. As aulas têm de começar entre 14 e 17 de setembro e primeira pausa acontece a 17 de dezembro, para as férias de Natal.
Os resultados do ranking anual com base nos exames nacionais já são conhecidos e a melhor média ficou nos 17,61. Contudo, perante algumas médias negativas, o ministro da Educação considera que as listagens "são redutoras, injustas".
Vários alunos de todo o País ainda não tiveram acesso aos vouchers para levantar os manuais escolares gratuitos. Ministério garante que a situação acontece apenas em três escolas, mas associação representativa do sector afirma serem mais.
O ministro da Educação já revelou vontade de continuar com as aulas através da televisão, mas estão a ser estudadas mais hipóteses para o próximo ano letivo.
As aulas deverão ser presenciais. Ministério diz que o próximo ano letivo incluirá estratégias de recuperação e poderá haver turmas partidas. Caso a pandemia se agrave pode haver mudanças.
O primeiro-ministro anunciou esta quinta-feira, 9 de abril, que as aulas vão continuar à distância e com apoio da Telescola e apresentou as novas datas dos exames nacionais de acesso ao ensino superior.
Os professores continuam a ser convocados para irem às escolas. "Aqueles que forem obrigados a ir trabalhar podem ser possíveis assassinos silenciosos e nós vítimas deles e vice-versa".