Tanto a vítima como o agressor (que já foi detido pela Polícia Judiciária) são imigrantes de nacionalidade nepalesa. Violações sucessivas duraram pelo menos dois anos.
Um ex-ginecologista da Universidade da Califórnia foi declarado culpado por cinco crimes de abusos sexuais a pacientes. Apesar disso, as ações judiciais apresentadas contra James Heaps foram mais de 500, e a UCLA vai pagar mais de 600 milhões de euros às vítimas.
Os jovens andavam numa escola em Alverca do Ribatejo, em Vila Franca de Xira. Atraíam as colegas para locais isolados, onde abusam delas sexualmente (e, muitas vezes, em grupo) – e ainda filmavam e partilhavam alguns vídeos nas redes sociais.
Uma estudante foi abusada sexualmente por um colega da Faculdade de Direito, em Coimbra, enquanto estava alcoolizada. Foram as amigas que estranharam a roupa rasgada, sendo que a vítima não se recordava de nada.
Uma jovem adolescente foi violada pela própria mãe e era obrigada a gravar vídeos de cariz sexual com esta. A mulher vendia-os por 14€ na Internet, e já foi detida, bem como o comprador dos conteúdos gráficos.
Esta prática passou a ser considerada um crime em países como a Holanda, Alemanha, Inglaterra, Suíça ou Nova Zelândia. E a primeira condenação já chegou.
Bruno Domingos foi condenado a oito anos e oito meses de prisão pelo homicídio do ex-sogro, que ter-lhe-á confessado violar a filha (neta da vítima). Advogado pede redução da pena.
Um menor de 17 anos foi detido por, alegadamente, violar a irmã de 10 anos no quarto que partilhavam em casa. A menina contou o que passou a uma colega de escola, que alertou imediatamente uma professora de ambas.
Ani Dabó, a militar que morreu na praia de Póvoa de Varzim, revelou os abusos sexuais de que foi vítima aquando do exercício de funções no Centro de Tiro de Alcochete. Até levou o caso para tribunal, mas acabou por não expor a situação.
Shannon Ruth, atualmente com 39 anos, acusa o cantor de a ter violado em 2002. A norte-americana, que tem autismo e paralisia cerebral, diz que era virgem na altura dos acontecimentos e que Nick Carter a contagiou com HPV.
Uma rapariga de 16 anos foi violada numa discoteca no concelho de Ourém por um homem estrangeiro de 28 anos. Após o crime, o suspeito fugiu pela porta de emergência do espaço, mas acabou detido pela PJ e está em prisão preventiva.
Depois de agredir sexualmente a mulher de 23 anos, deixando-a com hematomas no pescoço, o homem que violou a estudante norueguesa roubou-lhe anéis de ouro, o telemóvel e o cartão de crédito. Foi preso pela PJ antes de regressar à Alemanha.
A petição exige uma alteração na lei, para que a mulher violada passe a ter mais apoio, mais direitos e para que quem viole não saia impune do crime por deficiências do sistema legal. As mulheres não podem ser "tratadas como lixo"
O internacional francês terá tido a ajuda de um amigo para procurar mulheres e levá-las para os chamados quarto de pânico, nos quais seriam abusadas sexualmente. Caso vai continuar em julgamento.
Entre os vários crimes de abusos sexuais confirmados pela GNR, apenas foi apresentada queixa sobre o da menor de 17 anos. Caso está nas mãos da Polícia Judiciária.
O caso foi reportado pelas equipas médicas e de enfermagem, que filmaram o sucedido sem que o médico notasse. O vídeo foi utilizado como prova aquando da denúncia às autoridades.
Após ter sido induzida a não o fazer, a criança conseguiu interromper a gravidez, fruto de uma violação, que já se arrastava há sete meses. Para Bolsonaro, a menina e o feto foram ambos vítimas do "assédio maligno de grupos pró-aborto".
A criança, com 10 anos à data da violação, recorreu à justiça brasileira no sentido de ser autorizada a abortar, mas foi induzida a não o fazer. O interrogatório da juíza, agora sob investigação, ficou registado. Veja o vídeo.
Decorre no Instagram uma iniciativa que pretende consciencializar sobre as violações que ocorrem em cenários de guerra. Vários famosos já aderiram à campanha. Falámos com uma das mentoras da iniciativa.
Os casos de violação em território nacional aumentaram 26% em relação a 2021. Episódios de violência doméstica apresentaram uma ligeira descida em comparação com o ano passado.
O documentário da HBO Max retrata a história de Evan Rachel Wood, enquanto vítima de um homem que não só lhe roubou a adolescência como quase lhe tirou a vida. É duro, é desconfortável e estreia-se esta quarta-feira na HBO Max.