Há três coisas que me definem: o meu elevadíssimo grau de benfiquismo, a minha pancada por correr maratonas e minha incapacidade de estar quieto. Tirando isso, sou um rapaz normal. Tenho 47 anos, três filhos e uma carreira que começou no jornalismo em 1995, na Rádio Azul, em Setúbal, e que mudou de rumo em 2014, quando deixei de trabalhar para outros e criei a minha primeira revista digital, a NiT. De então para cá, tenho-me dedicado à definição de estratégias digitais, muito orientadas para produtos editoriais, comunicação de marcas, gestão de social media, marketing digital e marketing de influência. Desde fevereiro de 2018 que sou diretor-geral da MAGG, e a partir de fevereiro de 2020 passei a acumular também a função de direção-geral da MAGG Agency, responsável pela gestão de influenciadores digitais e de criação de estratégias de comunicação para marcas.
Os alunos continuam a passar meses sem professores, a comunicação com os pais é anedótica e para tudo o que corre mal não há culpados. E ninguém quer saber.
O dinheiro não foi usado para o fim a que se destinou a doação e, por isso, a Autoridade Tributária pode obrigar os pais a pagar o imposto devido. E ainda arriscam uma multa.
Um professor pode ser o melhor do mundo, mas se não tiver habilitações para dar aulas, não pode ser professor. Um médico a mesma coisa. A lei vale para tudo menos para a bola.