Há três coisas que me definem: o meu elevadíssimo grau de benfiquismo, a minha pancada por correr maratonas e minha incapacidade de estar quieto. Tirando isso, sou um rapaz normal. Tenho 47 anos, três filhos e uma carreira que começou no jornalismo em 1995, na Rádio Azul, em Setúbal, e que mudou de rumo em 2014, quando deixei de trabalhar para outros e criei a minha primeira revista digital, a NiT. De então para cá, tenho-me dedicado à definição de estratégias digitais, muito orientadas para produtos editoriais, comunicação de marcas, gestão de social media, marketing digital e marketing de influência. Desde fevereiro de 2018 que sou diretor-geral da MAGG, e a partir de fevereiro de 2020 passei a acumular também a função de direção-geral da MAGG Agency, responsável pela gestão de influenciadores digitais e de criação de estratégias de comunicação para marcas.
Uma juíza do Tribunal da Relação proibiu uma criança de 1 ano de dormir em casa do pai porque está a ser amamentada. Mas será que só a relação mãe-filha é importante para a criança?
Não acredito que Cristiano possa ser o embaixador da Arábia Saudita pelo mundo. Alguém vai ter de lhe dizer que ele não pode fazer isso. Não pode, simplesmente. E não tem nada que ver com patriotismo
As irmãs de Cristiano Ronaldo têm construído ao longo do último mês uma narrativa de vitimização do irmão, insultando todos os críticos de forma indiscriminada. Mas esta luta é mesmo pela sua sobrevivência, pela sua existência social
Portugal foi eliminado do Mundial do Catar. Jogou nada, como quase sempre com Fernando Santos. É desta que acaba o discurso miserável sobre a vitória no Europeu de 2016? Chega, Fernando Santos. E chega de Fernando Santos. Já chegava, aliás.
Diz que detesta fama, mas agredece a publicidade que Cristina Ferreira lhe deu. Não está arrependida de tudo o que disse da apresentadora e só lamenta que ela não tenha aprendido nada. "A Cristina jamais teria a humildade de querer saber mais. O foco dela foi em vitimizar-se". Leia a entrevista comp
Há uma confusão muito grande na cabeça de Ronaldo, mas também na daqueles que o defendem e protegem de forma cega. E é preciso que alguém com poder o faça parar e ver o mundo como ele é. Mas quem?
Não foi um programa surpreendente, como há 30 anos, mas soube tocar nos que ainda abanam a cabeça e cantam o tema do (antigo) genérico. Houve coisas boas, outras mais ou menos e algumas fracas na nova aposta das noites de domingo da SIC.
João Paulo Fróis é "professor" de natação. É um adulto. Treina crianças. E achou uma excelente ideia promover uma praxe rapando o cabelo a miúdos. E ainda humilhou e abandonou um que se recusou a aceitar
O primeiro solo de João Pinto chama-se "Mãe" e já tem uma data esgotada para Lisboa. Mas ainda há bilhetes para a segunda data e para o espetáculo no Porto. Conheça melhor este humorista "suburbano", "castiço" e que diz que só lhe faltam "80 mil seguidores" para ser uma estrela
O Governo apresentou uma esmola para ajudar os empresários em tempos de crise. Mas o que os empresários precisam é que o Estado não os asfixie todos os meses.
A gala de estreia foi secante. O formato uma confusão. E eu só queria ver gente desconhecida e desinteressante a fazer coisas desinteressantes. Porque era isso que me cativava no BB.
Há uns meses, convivi com uma mulher destruída por causa de uma suposta piada. A vida dela mudou depois disso. Vale mais uma gargalhada ou a saúde mental de alguém?
Ao longo da minha vida, passei por dois períodos intensos de praxe, em duas universidades onde esta tradição académica é forte e muitas vezes agressiva e pesada do ponto de vista físico e emocional. E como é que senti isso? E como é que o sinto hoje? E quem tem razão: o meu eu com 18 anos ou o meu e
Ninguém pode ter certezas sobre o que se passa com o concorrente expulso. Os comentários dos psicólogos da TVI são absolutamente irresponsáveis e assentam numa verdade absoluta que não podem ter. E se isto acabar mal?
Também eu me considero um estranho tantas vezes empurrado para um lado e para o outro pela turba dos normais, que me exige que seja feliz de acordo com os seus parâmetros de felicidade e normalidade. O efeito é o contrário.
Espantamo-nos, muitas vezes, com atitudes sexistas, racistas ou simplesmente parvas de quem discrimina. Mas se olharmos com atenção, fazemos isso até em coisas tão simples como não aceitar o feitio do outro. O Big Brother mostra-nos isso.