Há três coisas que me definem: o meu elevadíssimo grau de benfiquismo, a minha pancada por correr maratonas e minha incapacidade de estar quieto. Tirando isso, sou um rapaz normal. Tenho 47 anos, três filhos e uma carreira que começou no jornalismo em 1995, na Rádio Azul, em Setúbal, e que mudou de rumo em 2014, quando deixei de trabalhar para outros e criei a minha primeira revista digital, a NiT. De então para cá, tenho-me dedicado à definição de estratégias digitais, muito orientadas para produtos editoriais, comunicação de marcas, gestão de social media, marketing digital e marketing de influência. Desde fevereiro de 2018 que sou diretor-geral da MAGG, e a partir de fevereiro de 2020 passei a acumular também a função de direção-geral da MAGG Agency, responsável pela gestão de influenciadores digitais e de criação de estratégias de comunicação para marcas.
A chegada dos dias quentes, os fins de tarde de sol, os primeiros piqueniques são uma alegria para toda a gente. Menos para quem sofre de alergias ao pólen.
Esta é uma crónica que podem ler a um menino antes de dormir. Ele vai entender. A gata também pode ler ao gato, e ele vai querer partir-me a cara. Mas no fundo é só um texto sobre liderança.
O que está em causa não é o assinalar ou não a data, o que está em causa é a forma como isso pode e deve ser feito num momento em que as autoridades me dizem que não me posso ir despedir da minha avó por razões de segurança.
Sou um velho, isto não é para mim, verdade. Ainda assim, vi a ideia improvisada da TVI de repescar a série juvenil de 2009 e fiquei confuso. E ainda continuo.
A única forma de sairmos daqui vivos e saudáveis é se a banca e o governo encontrarem forma de adiarem o pagamento de prestações de crédito e as grandes empresas perdoarem o pagamento de serviços de primeira necessidade.
Tão importante como sensibilizar a população para a necessidade de ficar em casa, é informar os gerentes de pequenas empresas das soluções que terão ao seu dispor para os ajudar, para que sintam confiança para fecharem portas.
A plataforma educativa, até aqui paga, vai estar aberta a alunos, pais e professores. É possível que os alunos continuem a estudar e a realizar exercícios passados pelos professores. Saiba como aceder.
O caso aconteceu esta segunda-feira, 21 de outubro, de manhã, numa turma do 8.º ano. A polícia já foi à escola, os pais estão assustados e o aluno está a ser assistido no hospital.
A concorrente de "Casados à Primeira Vista" não se conforma com o noivo e tem feito a vida num inferno a Paulo. Veja o que ela já disse dele e da escolha dos especialistas.
Foi em dezembro de 2018 que saíram pela primeira e única vez. A MAGG falou com um amiga de um participante, que nos relata o que se passou naquela noite.
A segunda temporada arrancou bem, com boas personagens, suspense, tensão e conflitos. Mas também teve problemas. E cromos, cromos dos bons. A MAGG viu a estreia e conta-lhe tudo.
A história de Joacine está a ser posta em causa porque é perfeita. E bonita. Só que as histórias perfeitas irritam as pessoas tristes e de mal com a vida.
Os alunos continuam a passar meses sem professores, a comunicação com os pais é anedótica e para tudo o que corre mal não há culpados. E ninguém quer saber.
O dinheiro não foi usado para o fim a que se destinou a doação e, por isso, a Autoridade Tributária pode obrigar os pais a pagar o imposto devido. E ainda arriscam uma multa.
Um professor pode ser o melhor do mundo, mas se não tiver habilitações para dar aulas, não pode ser professor. Um médico a mesma coisa. A lei vale para tudo menos para a bola.