Joe Biden está cada vez mais próximo de alcançar os 270 votos no Colégio Eleitoral, o que lhe daria a vitória nas eleições presidenciais. Mas ainda há votos por contar e Donald Trump está a diminuir a diferença no Arizona.
Foram muitas as celebridades que exerceram o seu direito de voto nas eleições presidenciais de 2020. De Kim Kardashian a Jennifer Lopez, os famosos usaram as redes sociais para partilhar fotografias do momento.
Sarah McBride foi eleita para o senado no estado do Delaware, pelo Partido Democrata. A candidata, que foi estagiária na Casa Branca durante o mandato de Obama, está "incrivelmente grata" e afirma que "a mudança é possível".
"Ganhámos esta eleição", disse Trump, numa altura em que ainda há muitos votos por contar e estados por declarar. Na Pensilvânia, estado chave das eleições, o governador diz que há mais de 1 milhão de votos por correio para contar.
Callie, Ruth, Katherine e Manuel. Três veem Biden como um "mal menor" e só querem ver o atual presidente fora da Casa Branca. Um destaca várias acções positivas da administração Trump, do aborto à emigração.
O famoso ator pornográfico é acusado de mais de 30 crimes, cometidos contra mulheres entre os 17 e os 38 anos. Advogado não nega relações sexuais entre o cliente e as alegadas vítimas, mas afirma ter sido tudo consensual.
A sua nomeação e vida estão envoltas em polémica: faz parte do Praise of the People, um grupo religioso com contornos de vida muito específicos. É anti-aborto, anti-casamento homossexual, anti-emigração e pro-armas.
Uma investigação do "New York Times" revela anos de evasão fiscal de Trump. O presidente dos Estados Unidos declarava despesas pessoais — festas, viagens, estadias em hotéis — como atividades empresariais.
O presidente dos Estados Unidos tinha acabado de começar a falar para os jornalistas sobre o novo coronavírus. Três minutos depois,foi levado pelos serviços secretos, que terão disparado sobre alguém.
Guia-se pela "palavra da Bíblia", é "cauteloso" em relação a uma cura da COVID-19 por vacina, considerando que há "humanos com o Diabo dentro deles" — os mesmos que nos querem impedir de atravessar os "portões do paraíso".
No dia em que se registam mais 1500 mortes, no espaço de 24 horas, por COVID-19, o presidente dos Estados Unidos diz que o número de infetados reflete a eficiência do país a fazer testes.
