Em 2024, o dia mais triste do ano calha a 15 de janeiro. O primeiro mês do ano tem fama de ser interminável, com dias difíceis para muitos. Perguntámos a uma especialista porquê — e as resoluções de Ano Novo são um fator.
Catarina Gouveia anunciou o nascimento da filha numa foto onde surgia maquilhada e de cabelo arranjado — uma realidade diferente de muitas mulheres. O debate explodiu: é uma imagem perigosa? Tem consequências? Falámos com especialistas.
Os feriados e as épocas festivas, como é o caso da Páscoa, são momentos que intensificam a solidão e tristeza de quem está isolado. Conversámos com duas psicólogas para compreender o fenómeno e combatê-lo.
"Abraçar e reconhecer, com atenção e sem julgamento, todas as emoções que vão surgindo", é, segundo Filipa Jardim da Silva, o primeiro passo. Psicóloga ajuda a perceber como lidar com a situação.
Se repete várias vezes que precisava de dias com 72 horas e sente que deixa sempre algo por tratar, é possível que necessite de ferramentas para organizar melhor a sua rotina. Esta masterclass — gratuita — pode ajudar.
Tem 18 anos, é descrito como um jovem pacato e planeou um ataque à Universidade de Lisboa. Psicóloga defende que caso deve ser um alerta para as questões de saúde mental e para a atenção dada às crianças e jovens.
PAN e BE querem que crianças passem a ter a liberdade de escolher as casas de banho que querem usar. A MAGG falou com duas psicólogas que defendem que "boas medidas precisam de bons planos de implementação".
A Transformar, a academia da psicóloga Filipa Jardim da Silva, lança este mês dois programas dedicados à gravidez e ao pós-parto para ajudar mães e pais a lidar com estes desafiantes períodos — sem filtros ou julgamentos.
A plataforma de desenvolvimento pessoal criada pela psicóloga Filipa Jardim da Silva quer ajudá-lo a mudar de vida. Em fevereiro, arranca um programa online dedicado aos ciclos de dietas e impulsos alimentares.
As escolas estão fechadas durante os próximos 15 dias e não sabe como conciliar os seus filhos com o teletrabalho? Pedimos ideias a duas psicólogas que, para além de atividades, alertam para o poder do diálogo e indicam quais os sinais de alarme.