A Direção-Geral da Saúde divulgou o boletim epidemiológico desta quinta-feira, 19 de agosto, referente à evolução do surto do novo coronavírus em Portugal.
De um estudo que decorre até 2022 já é possível tirar conclusões quanto à eficácia da vacina contra a COVID-19. A população investigada registou "um nível muito elevado de títulos de anticorpos", contudo, estes acabaram por decrescer ao longo dos meses.
Depois dos jovens com mais de 18 anos, agora também é possível agendar a vacina entre os 16 e 17 anos. O objetivo é que até outubro 85% da população esteja completamente vacinada.
Começa este domingo a vacinação, por ordem decrescente, dos jovens entre os 18 e os 29 anos. Já na próxima semana, o objetivo do grupo de trabalho é administrar 850 mil vacinas.
Depois de ter sido aberto o autoagendamento para pessoas a partir dos 33, agora é a vez de quem tem 30 ou mais anos. A partir da próxima semana, a faixa etária dos 18 aos 29 anos também começará a ser vacinada.
A garantia foi dada esta terça-feira, 1 de junho, pelo vice-almirante Henrique Gouveia e Melo, responsável pela equipa de trabalhos que aplica o plano de vacinação em Portugal.
Portugueses que já estiveram infetados serão vacinados com apenas uma dose da vacina contra o vírus e a decisão resulta do facto de a escassez de vacinas ter sido ultrapassada.
A suspensão da vacina da AstraZeneca foi levantada esta quinta-feira, 18 de março. Graça Freitas apela a que portugueses não recusem o imunizante e profissionais alertam que não são os utentes que escolhem a marca das vacinas.
A prioridade da norma da DGS é "evitar o desperdício", por isso a vacinação contra a COVID-19 deve prosseguir e as sobras podem ser administradas a grupos prioritários e "subgrupos de prioridades". Há também regras para os lares.
Apesar de ter recebido luz verde da Agência Europeia do Medicamento sem limite de idade, em Portugal a vacina da AstraZeneca/Oxford "deve ser preferencialmente utilizada" até aos 65 anos.
Numa carta enviada a António Costa, o presidente da República restringiu a lista de prioridades para receber a vacina contra a COVID-19. Indicou-se só a ele e a três profissionais de saúde que trabalham na Presidência.
O presidente do INEM, Luís Meira, já veio negar as acusações e explicar que foram administradas "para evitar o desperdício" de vacinas que não puderem ser administradas a profissionais prioritários sinalizados.
O Plano de Vacinação contra a COVID-19 sofreu algumas alterações, colocando em primeiro os titulares de altos cargos de decisão, bem como bombeiros e pessoas que asseguram serviços essenciais.
O Plano de Vacinação contra a COVID-19 em Portugal pode vir a sofrer alterações relativamente aos titulares de altos cargos de decisão. Na próxima semana, utentes e colaboradores dos lares concluem vacinação.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) vai reunir-se esta segunda-feira, 21 de dezembro, para discutir a aprovação da vacina da Pfizer-BioNTech. Estados-membros da União Europeia querem começar a vacinação ainda em dezembro.
O coordenador do Plano Nacional de Vacinação revela que não se sabe quantas vacinas vão chegar a Portugal em janeiro, mas prevê que cheguem 1,5 milhões vacinas da Pfizer no primeiro trimestre de 2021.
Já são conhecidos os pormenores do plano de vacinação contra a COVID-19. De "caráter universal e gratuito", profissionais de saúde, pessoas com mais de 50 anos são grupos prioritários.