Foi a pergunta lançada por uma leitora. A psicóloga Sara Ferreira identifica 3 objetivos principais da auto-mutilação e explica como obter a mesma "recompensa" de outra forma.
Há quem tenha deixado de viajar pelo impacto ambiental dos voos. Eu não vou tão longe que ninguém me tira as viagens, mas tenho as minhas técnicas para não me sentir tão culpada.
Não é preciso deitar os tupperwares de plástico ao lixo nem comprar saquinhos de pano. Basta usar o que já tem e juntar-lhe uma boa dose de criatividade.
Um leitor pede ajuda para controlar os seus "impulsos". A psicóloga Sara explica o que pode estar a originar estes comportamentos — e o que fazer para acabar de vez com eles.
Não dei em maluca. Só me começou a fazer comichão ver a quantidade de plástico que as pessoas deitavam para o chão sem sequer disfarçar. Em cinco minutos, enchi um saco de lixo.
"Um psicólogo, contrariamente ao que vemos nos filmes, não se limita a ficar sentado a acenar com a cabeça e a dizer 'uhm, uhm'". Sara Ferreira responde à pergunta desta semana.
Papel higiénico biodegradável, comida de animal a granel, zero plástico na montanha. O Peru não é só ceviche e pisco sour, é Pachamama e o amor pela Terra.
"Nas escolas, em muitas escolas, os docentes são carne para canhão, lançados a um quotidiano de imprevisibilidade comportamental dos alunos". A opinião de um professor.
"A palavra 'sozinha' remete-nos para solidão, e se há coisa que eu não senti foi solidão", explica. Na primeira pessoa, ela conta-nos tudo sobre esta experiência transformadora.
A psicóloga Sara Ferreira responde a esta pergunta colocada por um leitor. "Os obstáculos que encontra não são desculpa para adiar a sua vida", garante.
O caso aconteceu esta segunda-feira, 21 de outubro, de manhã, numa turma do 8.º ano. A polícia já foi à escola, os pais estão assustados e o aluno está a ser assistido no hospital.
A história de Joacine está a ser posta em causa porque é perfeita. E bonita. Só que as histórias perfeitas irritam as pessoas tristes e de mal com a vida.
Houve cozido à portuguesa, mas também empadas vegetarianas. Independentemente do prato de eleição, todos bebemos e brindamos (várias vezes) em copos reutilizáveis.
O filme não é perfeito e falha na forma como concretiza a história que pretende contar. Mas o ator é memorável numa personagem que não pede pena, só que sejamos mais tolerantes.
Bárbara Bandeira e Cristina Ferreira vestiram — literalmente — a causa ambiental. Mas não se deixem enganar camaradas. Nesta luta, a palavra de ordem é marketing.