Não falta informação. Não faltam imagens de tartarugas perfuradas com palhinhas. Não faltam ecopontos espalhados por todo o lado. Sabe o que também não faltam? Desculpas. Mas vamos dar cabo delas.
Nesta luta por diminuir a pegada ecológica, faço muitos quilómetros a pé. É que os transportes são responsáveis por quase 30% das emissões de dióxido de carbono.
Aparentemente, não tem nada de mal fazer uma sugestão, mas cada pessoa deve ser vista como uma página em branco. A psicóloga Sara Ferreira ajuda a perceber a questão.
Chama-se dumpster diving e, quem é adepto, não o faz porque não tem dinheiro para comer. A ideia é evitar que comida de qualidade vá para o lixo. E, acredite, isso acontece muito.
Vem aí a época dos almoços com a família que teima em fazer perguntas às quais nem sempre queremos responder. A psicóloga Sara Ferreira ajuda a saber lidar com essas situações.
As mesmas pessoas que se atiram a maratonas ininterruptas de séries com mais do que uma temporada, são as mesmas que se queixam que o filme "O Irlandês" é muito longo.
Fui ao Dream Gap by Barbie e faltava o Ken. As mulheres continuam a ser as mais prejudicadas, mas não podemos deixá-los de lado — caso contrário não chegamos a lado nenhum.
Todos nós temos desafios na vida, e todos nós temos momentos em que não parece haver uma saída. E quando estamos aí, o que é que nos resta fazer? A psicóloga Sara explica.
Brinca com brinquedos herdados ou improvisados. Vê o cocó ser apanhado com saquinhos de papel ou jornais velhos e já sabe que nunca vai comer demais. Mundo, apresento-vos o Feijão.
Medo de amar, como quem diz “automaticamente” medo de se magoar, é o mesmo que deixar de beber água por se ter engasgado no jantar de ontem. A opinião da psicóloga Sara Ferreira.
Uma onda de ódio invadiu as redes sociais com a chegada de uma miúda de 16 anos a Lisboa. O principal problema? Dizem que ela não fez nada pelo ambiente.
Não é que tenha abolido o fast fashion. Mas opto cada vez mais pela segunda mão, pela troca por troca, pelo vintage e, principalmente, pela compra consciente.
Não preciso de uma bola de cristal para adivinhar o que vai acontecer. A meio do espetáculo, o resultado é tão óbvio que só não vê quem não tem televisão.
Foi a pergunta lançada por uma leitora. A psicóloga Sara Ferreira identifica 3 objetivos principais da auto-mutilação e explica como obter a mesma "recompensa" de outra forma.
Há quem tenha deixado de viajar pelo impacto ambiental dos voos. Eu não vou tão longe que ninguém me tira as viagens, mas tenho as minhas técnicas para não me sentir tão culpada.
Não é preciso deitar os tupperwares de plástico ao lixo nem comprar saquinhos de pano. Basta usar o que já tem e juntar-lhe uma boa dose de criatividade.
Um leitor pede ajuda para controlar os seus "impulsos". A psicóloga Sara explica o que pode estar a originar estes comportamentos — e o que fazer para acabar de vez com eles.
Não dei em maluca. Só me começou a fazer comichão ver a quantidade de plástico que as pessoas deitavam para o chão sem sequer disfarçar. Em cinco minutos, enchi um saco de lixo.