São o novo spot mais badalado de Portugal, são o Lux em tempos de COVID: a malta diverte-se, vai para ver e ser vista, encontramos celebridades e o mais provável é sairmos de lá todos bêbados e felizes.
Por mais que se discuta o feminismo, continuamos a perpetuar os modelos antigos dentro dos nossos lares. Como é que deixamos cair a síndrome de gata borralheira e como é que libertamos o outro da caixinha do machismo?
A única pessoa que não parece estar preocupada com o legado familiar é o meu namorado. Mas por mim está ok. É que nem sempre a entrada nos 30 representa o timing favorável.
Esta é a história do meu irmão, que comia meio quilo de bife ao jantar e nem a alface do hambúrguer do McDonalds provava. Não deixou de comer carne, mas aprendeu que há outros sabores.
Na nova crónica semanal da MAGG, disserta-se sobre as vicissitudes e atropelos da altura da vida em que se é confrontado com a realidade: já somos "adultos" sem "jovem".
Não falta informação. Não faltam imagens de tartarugas perfuradas com palhinhas. Não faltam ecopontos espalhados por todo o lado. Sabe o que também não faltam? Desculpas. Mas vamos dar cabo delas.
Nesta luta por diminuir a pegada ecológica, faço muitos quilómetros a pé. É que os transportes são responsáveis por quase 30% das emissões de dióxido de carbono.
Aparentemente, não tem nada de mal fazer uma sugestão, mas cada pessoa deve ser vista como uma página em branco. A psicóloga Sara Ferreira ajuda a perceber a questão.
Chama-se dumpster diving e, quem é adepto, não o faz porque não tem dinheiro para comer. A ideia é evitar que comida de qualidade vá para o lixo. E, acredite, isso acontece muito.
Vem aí a época dos almoços com a família que teima em fazer perguntas às quais nem sempre queremos responder. A psicóloga Sara Ferreira ajuda a saber lidar com essas situações.
As mesmas pessoas que se atiram a maratonas ininterruptas de séries com mais do que uma temporada, são as mesmas que se queixam que o filme "O Irlandês" é muito longo.
Fui ao Dream Gap by Barbie e faltava o Ken. As mulheres continuam a ser as mais prejudicadas, mas não podemos deixá-los de lado — caso contrário não chegamos a lado nenhum.
Todos nós temos desafios na vida, e todos nós temos momentos em que não parece haver uma saída. E quando estamos aí, o que é que nos resta fazer? A psicóloga Sara explica.
Brinca com brinquedos herdados ou improvisados. Vê o cocó ser apanhado com saquinhos de papel ou jornais velhos e já sabe que nunca vai comer demais. Mundo, apresento-vos o Feijão.
Medo de amar, como quem diz “automaticamente” medo de se magoar, é o mesmo que deixar de beber água por se ter engasgado no jantar de ontem. A opinião da psicóloga Sara Ferreira.
Uma onda de ódio invadiu as redes sociais com a chegada de uma miúda de 16 anos a Lisboa. O principal problema? Dizem que ela não fez nada pelo ambiente.
Não é que tenha abolido o fast fashion. Mas opto cada vez mais pela segunda mão, pela troca por troca, pelo vintage e, principalmente, pela compra consciente.
Não preciso de uma bola de cristal para adivinhar o que vai acontecer. A meio do espetáculo, o resultado é tão óbvio que só não vê quem não tem televisão.