Donald Trump é o 47º presidente dos Estados Unidos, regressando à Casa Branca depois de um interregno de quatro anos. E com uma vitória que tem tanto de imprevisível como de esmagadora.
Sem glória e sem ABBA, com censura, repressão, ameaças, numa farsa podre, mascarada pelo lema "unidos pela música". A 68.ª edição do Festival Eurovisão da Canção ditou o fim do certame como o conhecemos.
As mais recentes declarações do presidente da República não podem ser encaradas como um devaneio desbocado. Elas são sinal de que algo não está bem com o mais alto magistrado da Nação.
Desde os anos 80 que os políticos portugueses têm mostrado a vida familiar para construir uma imagem de maior proximidade junto do eleitorado. Ao longo dos anos, as estratégias mudaram, mas o ceticismo do público também.
Pode uma pessoa ver o "Big Brother" e, mesmo assim, interessar-se por política? Um debate de quatro horas é mais esclarecedor do que um de 30 minutos? Questões que me apoquentam.
Novo ano, três momentos em que Portugal irá às urnas. O País atravessa mais uma crise política e o cenário para a próxima legislatura é complexo. Vale a pena entrar em 2024 com esperança?
Pedro Nuno Santos, recém-eleito secretário geral do PS, é, para quem tem uma visão simplista do País, "do norte". Mas ser de São João da Madeira não é a mesma coisa que ser do Porto, de Braga, ou sequer de Espinho, terra natal de Luís Montenegro.
O presidente da República deu explicações sobre o seu envolvimento no caso das gémeas luso-brasileiras, que receberam tratamento preferencial no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. As explicações não convencem e pecam por insuficientes e tardias.
A aversão dos portugueses à chuva contrasta com a normalidade com que, por exemplo, os alemães fazem o seu dia a dia, mesmo que esteja a cair um dilúvio.
Uma melga às quatro da manhã levou-me a tomar uma decisão de vida: quero ser como o Faria, o “chefe da dupla” que não deixa a namorada ir sozinha a uma discoteca.
O ministro da Educação garante que “vale a pena apostar” na carreira docente. Estas palavras fazem tanto sentido como eu estar sempre a levar com o Presidente da República de tronco nu na televisão.
Russell Brands há por aí aos pontapés. Homens frágeis, egomaníacos, que protegidos pelo poder, influência e estatuto de celebridade, manipulam e abusam emocional e fisicamente de mulheres, com o beneplácito e silêncio de quem os rodeia.
Em França, tornou-se oficial a proibição da abaya em nome da «laicidade». Extremismo não se combate com extremismo, mas esta lição continua por aprender.
"Se as pessoas não têm nada de construtivo ou pertinente a transmitir aos demais, por que razão se dão ao trabalho de perder o seu (julgo) precioso tempo a comentar publicações?". Leia a crónica de Ana Catarina Mesquita.
Agosto termina amanhã, adeus e um queijo. Foi lindo enquanto durou. Todo ele foi papa, jovens em Lisboa, incêndios, Marcelo e Costa, Costa e Marcelo, mais incêndios, um grunho chamado Rubiales e, claro, Cristina Ferreira. Porque desde 2018 que verão que se preze tem cambalacho com Cristina.
O comentador da SIC anunciou a possibilidade de viajar até Belém. Onde é que já vimos isto? Mais uma moedinha, mais uma voltinha neste País onde tudo é possível.