Para que ninguém se sinta ofendido, convém esclarecer: Luis Rubiales é um pateta e o título desta crónica é irónico. Nem Rubiales é santo nem os homens da Península Ibérica são como Rubiales.
As crianças veem demasiado Tiktok? A culpa é dos influencers. Falam em português com sotaque brasileiro? A culpa é dos influencers. Querem a maquilhagem da Bruna Gomes ou da Helena Coelho? A culpa é dos influencers. Então e vocês, adultos?
Quando é que a boa da beijoca não é maravilhosa? Quando não há consentimento e ilustra na perfeição o machismo sistémico que persiste na nossa sociedade ocidental. Leia a crónica semanal de Marta Miranda.
Esta semana, a cronista da MAGG Marta Miranda escreve sobre a crise no setor da habitação, um problema sem fim à vista e que afeta cada vez mais famílias portuguesas.
Ninguém representa melhor a geração entalada entre o rescaldo do 25 de abril e o início dos Grandiosos anos 90 do que Bruno Nogueira. E o podcast "Isso Não se Diz" é um alento para alma em tempos tão desumanamente higienizados.
Não vale a pena tentar fingir que sou uma finória que adora comer com 3 pares de talheres e não põe os cotovelos em cima da mesa. Eu gosto é de um prato cheio, de comer com as mãos e de sítios que me encham a alma e o estômago sem me esvaziarem a carteira.
Depois de Pedro Boucherie Mendes ter elaborado (embora depois tenha apagado) uma lista de 10 conselhos amazing, decidi também fazer os meus próprios 10 mandamentos.
"É só um pénis. E mesmo os bonitos nem sequer são assim tão bonitos". Raquel Costa, diretora-executiva da MAGG, escreve sobre fotos de partes íntimas e tudo o que elas significam.
Vamos lá tentar resumir esta baderna em apenas quatro parágrafos. O imbróglio mete uma deputada municipal do PSD e duas das pessoas menos polémicas de Portugal. Deus nos dê paciência.
"Em terra de milagres, ninguém me pode julgar por pedir mais um. É que já me cansei de tentar ser ouvida pelos que andam cá na terra". Leia a crónica semanal de Marta Miranda.
Terminada a Jornada Mundial da Juventude, o que é que faz falta? Mais uma opinião sobre o que correu bem, mal, assim-assim e que ensinamentos / previsões de bola de cristal podemos retirar do evento católico que juntou mais de um milhão de pessoas em Lisboa.
"Não se confundir a árvore dos abusos com a floresta do bem é não se colocar a ideologia à frente da racionalidade". Leia a crónica de Ricardo Martins Pereira sobre as mensagens do Papa e os abusos da Igreja.
A nossa relação completamente disfuncional com o frio e com a temperatura da água do mar faz-nos sobrevalorizar as praias do sul do País quando devíamos ser pelo menos conhecedores de outras paragens. O frio é psicológico.
Está solteiro e à procura do amor? Não está à procura do amor e quer só tirar as teias de aranha? Está farto dos amigos do costume e quer conhecer pessoas novas? Seja qual for o objetivo, há aplicações de encontros para todos e para todos os gostos. E resultam.
Enquanto eu amaldiçoo os peregrinos, outros tiveram de fingir sê-lo para escapar da fome. Enquanto eu, vocês, todos nós, adotamos um tom jocoso para criticar tudo o que nos parece estar errado neste país, outros só pensam em fugir.
As minhas Barbies tinham sessões escaldantes de sexo umas com as outras. Beijavam-se ardentemente, despiam-se, roçavam-se na piscina-jacuzzi, tinham grandes romances tórridos.
Por mais que tenhamos uma opinião sobre a educação certa a dar às crianças, fundamentada em estudos ou na nossa experiência, não temos o direito de impor essa visão aos outros pais.
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens deve retirar crianças aos pais em situações limite, não porque as redes sociais não concordam com a educação que um pai dá a um filho.
Enquanto não olharmos os políticos como nossos pares, enquanto não lhes exigirmos explicações pelo trabalho do dia a dia, o que vamos continuar a ter é isto. Tesão, que inevitavelmente acaba em desilusão.
A abjeta crónica de Alexandre Pais com críticas à forma física de Maria Botelho Moniz e Cristina Ferreira gerou uma onda de indignação. Mas, quando olhamos para os canais generalistas, é difícil encontrar pessoas que saiam fora de um determinado padrão.