Em pouco mais de uma semana, a minha filha de 3 anos conseguiu fazer cocó no pé e mandar a casa abaixo por causa da porcaria de um iogurte. Trabalhar assim não é fácil, meus amigos.
Toda a gente ficou chocada com as imagens. Temos razões para isso, mas é preciso ir mais longe — o Cantinho da Milú, de onde veio o cão que veem na foto e para onde foram os do toureiro, precisa de toda a ajuda possível.
Portugueses a viver em Wuhan? Continuem por lá. Chineses em Portugal? Está na hora de irem embora. Turistas? Se arriscam a viagem, não voltem. Até quando vamos continuar a ser este tipo de pessoas?
Na nova crónica semanal da MAGG, disserta-se sobre as vicissitudes e atropelos da altura da vida em que se é confrontado com a realidade: já somos "adultos" sem "jovem".
No último dia do ano, foi por pouco que não atropelei uma pessoa. A minha melhor amiga estava a beber vinho sozinha às 19h. Para quando os #honestposts?
As boas mensagens publicitárias conseguem transmitir-nos emoções, mas será que temos o direito de usar doenças para vender? A resposta parece-me tão óbvia.
Uma associação de moradores decidiu ganhar algum protagonismo oferecendo um burro à ativista de 16 anos para se deslocar entre Lisboa e Madrid. Era uma piada? Não me ri.
Alexandre alegadamente enganou celebridades, agências e jornalistas durante anos. Toda a gente sabia quem ele era, tanto que se tornou uma "anedota entre as pessoas do meio".
Um aluno foi alegadamente agredido numa escola em Alvalade. Nas redes sociais, assistiu-se à união de uma classe que se diz desprotegida e desrespeitada.
Toda a gente está a ver "Casados à Primeira Vista" mas ninguém quer admitir. Fica melhor chamar-lhe "a podridão da televisão portuguesa" e falar antes de "Big Bang Theory".
“Namoras, é verdade, mas já nem um filho lhe podes dar. Nem a ele, nem a homem nenhum. Infelizmente já estás velha”, disse uma seguidora a uma influenciadora digital. A sério?