Os resultados são positivos, mas os investigadores reforçam que é essencial continuar os testes e é preciso "aprender mais sobre o vírus" para conseguir uma resposta eficaz.
A organização apresenta o evento como uma festa exclusiva para os entusiastas do sexo, enquanto a imprensa portuguesa fala em "orgias milionárias". A festa vai acontecer já este sábado, 25 de julho, apesar de DGS considerar que o evento põe em causa a saúde pública.
"As máscaras e luvas deixadas no chão são um perigo para a saúde pública e para o ambiente", avisa a Câmara de Lisboa nas redes sociais, aproveita do para dar a conhecer a nova iniciativa para manter Lisboa limpa.
Tedros Ghebreyesus não especificou nomes, mas mostrou-se preocupado com os "atos de muitas pessoas e governos" e "mensagens contraditórias" de chefes de estado. O responsável da organização alertou que o continente americano é o epicentro da COVID-19.
Das grandes salas de cinema às independentes, o impacto da COVID-19 no País não dá tréguas. Desde que as salas abriram, 12.400 espectadores foram ao cinema, um valor que representa apenas 1% dos espectadores de junho de 2019.
A estimativa é da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, que atribui a limitação dos serviços ao impacto que o estado de emergência causou no funcionamento das unidades de saúde.
A investigação detetou várias lesões cerebrais em pessoas que estiveram infetadas com o vírus, incluindo uma doença rara — encefalomielite aguda disseminada (ADEM).
A necessidade de dar resposta à obrigatoriedade ou recomendação de uso de máscara fez com que muitas instituições adquirissem máscaras falsas, com qualidade fraca ou não verificada". Foram compradas por hospitais, autarquias, pela Marinha e pela Direção-Geral da Saúde.
A imprensa brasileira diz que o teste de despiste já deu positivo, mas as informações oficiais dizem que o resultado só será conhecido às 16 horas desta terça-feira.
O autarca assinou um texto de opinião no "The Independent" onde diz que quer trazer de volta "os trabalhadores e famílias" que foram "forçados a sair", na sequência de um terço de Lisboa ter sido ocupada por alojamentos locais.
Os especialistas enviaram uma carta aberta à Organização Mundial da Saúde a pedir que sejam revistas as diretrizes de prevenção e combate à pandemia. A OMS garante que "ainda não há provas sólidas" sobre esta matéria.
Os alunos infetados, que vivam com alguém com diagnóstico positivo ou que tenham estado em contacto com um caso de infeção e que não possam comparecer à primeira fase das provas, ficam imediatamente inscritos para a segunda.
Um habitante local descreve o local como "um rasto de imundice". As imagens surgem numa altura em que já está em vigor a proibição do consumo de álcool em espaço público.