Seis fins de semana de setembro e outubro serão sinónimo de festa no Príncipe Real. Saiba o que esperar desta iniciativa que pretende unir a comunidade.
Neste Pica-Pau há pica-pau (do lombo, claro), mas também há bacalhau, pão quentinho e uma sobremesa de nos fazer vir as lágrimas aos olhos. O restaurante do Príncipe Real é uma carta de amor à cozinha portuguesa e tem uma das melhores esplanadas de Lisboa.
Fomos visitar o El Santo, o novo mexicano de Lisboa, com uns apontamentos peruanos na carta, e não só fomos além dos básicos, como ficámos com vontade de sair à noite (mesmo de barriga cheia).
El Santo é o nome do novo restaurante no Príncipe Real, em Lisboa, que tem picante na comida e até nos cocktails. O restaurante é fiel à gastronomia original, pelo que não faltam burritos, tacos e churros.
Ao Príncipe Real chegaram recentemente cafés do mundo e comida caseira, feita por Ricardo Galésio, barista e fundador do Dramático. Há quem vá só para café ou só para levar o banana bread.
Cocktails gastronómicos, asinhas de frango coreanas e kimchi em doses generosas. Descemos do Príncipe Real até ao RUA e demos a volta ao Mundo em sabores. Tudo isto sem sair de Lisboa.
Do croissant com caramelo salgado à tartine com pão da Gleba guarnecida com beringela em miso, o Healthy V. é saudável e cheio de sabor. Antes de ir embora, moa o seu próprio café.
Dumplings fofos e crocantes com recheios surpreendentes, um potencial substituto dos pires de tremoços e uma sopa que promete revigorar após a mais intensa das noites. Eis os segredos da Madam Bō Dumplings.
De vitela, de atum, vegetarianas, picantes ou mais suaves. Maxi é um argentino que vive em Portugal e entrega empanadas em casa de quem quer provar o verdadeiro sabor do seu país.
De novilho, porco, frango, camarão ou tofu, estes dumplings prometem encher a barriga de todos, sejam quais forem as preferências. A Madam Bô funciona para já apenas para entregas, mas dia 25 transforma-se num restaurante no Príncipe Real.
Fica de portas abertas para a Livraria da Travessa e promete proporcionar uma viagem ao mais único que há na cultura brasileira — ao "je ne sais quoi", que é o mesmo que dizer borogodó.