A quinta temporada da série da Netflix estreia esta quarta-feira, 9 de novembro. Um dos episódios desenterra um dos acontecimentos mais obscuros do século XX. O massacre dos Romanov, a última família imperial russa.
Ivan Vitalievich Petunin decidiu colocar um fim à própria vida depois de o presidente russo ter ordenado a mobilização parcial. O rapper Walkie anunciou que iria cometer suicídio ao publicar um vídeo nas redes sociais.
O cantor Pedro Abrunhosa foi criticado pela Embaixada da Rússia em Portugal, ataque que vários artistas portugueses repudiam, mostrando-se solidários com o artista. "A intimidação não nos calará", dizem.
Kiev já não era atacada há quase três semanas, mas na madrugada deste domingo, 26 de junho, várias explosões foram sentidas e as tropas russas atingiram um prédio. Há uma vítima mortal.
Maks Levin e o amigo Oleksiy Chernyshov foram executados a 13 de março numa floresta perto da cidade de Doshchun. Até ao início de junho, já morreram mais de 30 jornalistas no conflito.
A nova cadeia russa de hambúrgueres, que substitui a norte-americana McDonald’s, tem semelhanças com a imagem da empresa portuguesa Matosmix. Foram também detetadas semelhanças com uma cadeia de fast food japonesa.
A cadeia norte-americana desapareceu da Rússia a 14 de março e, em tempo recorde, o país arranjou uma alternativa. Além de alterações na imagem e no menu, há mudanças nos produtos — nem que seja com um marcador.
O jovem de apenas 18 anos viu a mãe morrer após mísseis russos caírem junto à casa onde moravam. Viacheslav tem agora a cargo os quatro irmãos menores.
A realidade imitou a ficção? Não propriamente. Mas ainda antes de ser presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky já assumia as rédeas do país na série cómica "Servo do Povo", que se estreou em 2015, e que chega agora a Portugal.
Suécia e a Finlândia entregaram esta quarta-feira, 18 de maio, pedidos de adesão à NATO, mesmo com a oposição e pressão da Turquia. Saiba qual o interesse da NATO em ter mais dois membros e qual a reação da Rússia.
Um grupo de hackers pró-russos tentou manipular as votações do 66.º Festival Eurovisão da Canção, mas foi impedido pela polícia italiana. A Ucrânia, país invadido pela Rússia em fevereiro, venceu o certame graças aos votos do público.
Kyrylo Budanov, chefe da secreta militar ucraniana, revela o estado de saúde do presidente russo e admite a possibilidade de um golpe de Estado no país invasor da Ucrânia, gerando uma mudança no poder da Rússia.
Vladimir Putin celebrou o tradicional Dia da Vitória, na Praça Vermelha, referindo que a invasão da Ucrânia foi necessária para evitar nazis. O líder russo aproveitou ainda a ocasião para fazer acusações aos Estados Unidos e à NATO.
O valor é proporcional ao risco da missão. Quanto mais perigosa, mais bem paga. No entanto, o Ministério dos Negócios Estrangeiros desaconselha a ida de militares portugueses "seja a que título e para que propósito for".
Guterres concluiu que "existem duas posições diferentes sobre o que está a acontecer na Ucrânia". Fez questão de esclarecer que se trata de uma "invasão" e não de uma "operação especial", mas Putin voltou a defender que a Rússia foi "forçada a fazer isto".
Alina Kabaeva, a alegada namorada secreta de Putin e mãe de quatro dos seus seis filhos, apareceu este fim de semana num evento russo de ginástica. Não surgia em público há pelo menos dois meses e discursou, entrelinhas, sobre a guerra.
Na primeira conferência de imprensa desde o início da invasão russa, Zelensky disse estar disposto a encontrar-se com Putin, e ameaça deixar as negociações de paz se a Rússia matar os resistentes ucranianos em Mariupol.
Apesar dos aliados da Ucrânia já terem garantido a chegada de mais material militar, os planos da Rússia são conhecidos e Zelensky afirma que Putin não vai parar por aqui. Guterres vai tentar a paz nos dois países na próxima semana.
O pontífice revelou numa entrevista que já não vai a Kiev em junho para estar com o patriarca ortodoxo Cirilo, uma vez que isso de nada adiantaria. Papa Francisco diz-se "disposto a fazer tudo para parar a guerra".
O presidente ucraniano discursou esta quinta-feira, 21 de abril, por videoconferência no Parlamento português e fez vários apelos: armamento, sanções, luta contra propaganda russa e embargo do petróleo.
Para além de a Rússia ser o país que mais armas nucleares tem em todo o mundo, suspeita-se que também já recorreu a armas químicas na guerra contra a Ucrânia. Mas, afinal, de que armas estamos a falar? Podem ser usadas contra o Ocidente? Que tipo de danos podem provocar?