Atualmente, trata-se apenas de uma recomendação, sendo estas medidas de adesão voluntária por parte das escolas. No entanto, o ministro da Educação fez saber que o impacto vai ser avaliado e podem evoluir para uma proibição geral.
A petição pública é contra o projeto de lei do PS, que já foi aprovado, nomeadamente os alunos partilharem casas de banho e balneários com pessoas do sexo oposto.
O projeto de lei do PS, que permitirá que os alunos possam escolher o nome pelo qual são chamados e que casa de banho usam será votado esta quinta-feira, 7 de dezembro.
Queremos ser muito moderninhos e depois dá nisto. 75% dos alunos de Tecnologias de Informação e Comunicação não conseguiram terminar a prova dentro do tempo devido a problemas técnicos.
O Sindicato de Todos os Profissionais de Educação (STOP) reuniu 3 mil assinaturas de professores que são contra a existência de serviços mínimos que garantiriam que as escolas estivessem abertas.
Há crianças a magoarem-se devido às instalações degradadas da Escola Básica Vasco da Gama, que faz parte da mesma freguesia onde vai acontecer a Jornada Mundial da Juventude. Os pais estão revoltados e organizaram um protesto.
Um Projeto de Lei apresentado pelo PS quer fazer com que as crianças e os jovens possam definir por que nome são tratados e que roupas, casas de banho e balneários utilizam na escola.
Não há máscaras nem horários desfasados. No entanto, o Governo frisa que a contenção da pandemia é, agora, da responsabilidade de cada um – e que, caso a evolução do número de casos o justifique, medidas poderão ser aplicadas.
Analisámos o ranking global das escolas que teve por base dados do Ministério da Educação para descobrir quais foram as 10 melhores escolas públicas em Lisboa e no Porto, de acordo com as melhores classificações. Encontra a sua?
O uso de máscara deixa de ser obrigatório em Portugal, mas há exceções. Uma delas são os transportes, por serem locais de "elevada utilização, difícil arejamento", salientou Marta Temido. A testagem sofre também alterações.
Graça Freitas diz que ainda não é tempo de deixar cair as máscaras no interior, mas que dentro de dias a medida pode ser levantada. Especialistas apontam para uma alteração no cenário já a partir da última semana de abril.
Faz mal testar os miúdos com regularidade? É legal obrigar as crianças a fazerem teste após terem tido contacto com um caso positivo? Com o regresso às aulas são muitas as questões, e fomos à procura de respostas.
O isolamento de crianças deixa de ser aplicável quando houver contacto com um caso positivo de COVID-19 na escola. O mesmo não se aplica em situações de coabitação com infetados com o novo coronavírus.
De acordo com a PSP, desde o ano letivo 2013/2014, tem-se registado "uma tendência decrescente, tanto no número total como na gravidade das ocorrências criminais e não criminais reportadas em ambiente escolar".
A DGS não revelou o número de surtos ativos nas escolas, mas os diretores dos estabelecimentos de ensino garantem balanço positivo do primeiro mês de aulas. Máscaras permanecem nas salas de aulas.
Do aumento do salário mínimo às garantias para a infância e abono de família, já foi entregue o Orçamento de Estado para 2022.
Plano orçamental do SNS será reforçado em 700 milhões.
Pediatra concorda que crianças continuem a usar máscara nas salas de aulas, mas não percebe o motivo de não ser exigido o mesmo nas discotecas. Virologista considera que devemos regressar à normalidade. DGS e Ministério da Saúde em silêncio.
Utilização de máscara passa a ser recomendada em espaços de recreio escolar "sempre que se verifiquem aglomerados de pessoas" e continua a ser obrigatória no interior dos estabelecimentos de ensino para alunos com mais de 10 anos.
A indústria afirma que tem capacidade para oferecer alimentos mais saudáveis, mas ficou sem grande margem de manobra após o despacho do governo. Escolas têm até ao final do mês para encontrar alternativas equilibradas.
De acordo com o novo referencial da DGS publicado esta terça-feira, 31 de agosto, as regras de isolamento vão ser mais flexíveis. Contactos considerados de baixo risco ou que testem negativo não devem ficar em casa.
O despacho publicado esta terça-feira em Diário da República limita a “venda de produtos prejudiciais à saúde” nos bares e máquinas das escolas. Refrigerantes e sandes de chouriço são também proibidos.