Até agora, os incêndios já fizeram oito mortos e cerca de 170 feridos, tendo destruído dezenas de casas e obrigado a cortar estradas e autoestradas. Quem salvou a mulher foi o filho, que ainda se encontra internado.
Uma idosa cuja casa estava numa zona de incêndio, em Mangualde, morreu esta noite, vítima de morte súbita. Incêndios que lavram no norte e centro do País já fizeram quatro vítimas mortais e cerca de 40 feridos.
Foi a 14 de agosto que começaram os incêndios na Ilha da Madeira, e até ao momento ainda não deram tréguas. Já foram mobilizadas mais de duas centenas de operacionais.
Já foram confirmadas 96 mortes no Havai desde terça-feira, 8 de julho, data em que começaram os incêndios na ilha de Maui. Este já é o maior desastre natural na história da ilha.
O incêndio de Odemira, que continua a deflagrar pelo sul do País, destruiu o turismo rural TEIMA, um dos mais conceituados do Alentejo. Foram os proprietários que confirmaram.
O incêndio que começou durante a tarde de sábado, 5 de agosto, em Odemira, continua a preocupar e a causar estragos. Entenda a gravidade da situação (com imagens).
O fogo deflagrou na tarde desta terça-feira, 25 de julho, numa zona de mato em Alcabideche. O pior parece já ter passado, mas as autoridades vão continuar a avaliar a evolução da situação esta quarta-feira, 26 de julho.
O céu de Nova Iorque ficou laranja devido aos incêndios e as imagens percorreram as redes sociais. Os habitantes são desaconselhados a sair de casa e regressam ao uso de máscara para atividades ao ar livre.
As temperaturas desta segunda-feira, 1 de maio, ultrapassam os 30ºC em vários pontos do País, tendência que vai aumentar no dia seguinte, 2. Tendo isto em conta, o IPMA tem vários concelhos em risco elevado de incêndio.
Os próximos dias serão sinónimo de perigo máximo de incêndio rural. É o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) quem o declara, destacando mais de 80 concelhos pelo continente que estarão sob este alerta.
Mais de uma dezena de distritos estão em aviso amarelo devido às altas temperaturas. A Direção-Geral de Saúde (DGS) já deixou recomendações para enfrentar a terceira vaga de calor que começa já este sábado, 20 de agosto.
O calor vai começar já no sábado, 20 de agosto, e irá manter-se até setembro. As temperaturas altas elevam o risco de incêndio e o IPMA alerta: "Vamos ter situações de maior complexidade".
O controlo dos incêndios em Portugal tem sido um desafio. No Algarve o problema continua, motivado também pelas altas temperaturas e a baixa humidade. Descubra as praias mais afetadas.
Os incêndios mais preocupantes no País, em Chaves e Murça, continuavam a ser combatidos na manhã desta quarta-feira, 20 de julho, mas o de Chaves já está em fase de resolução. Temperaturas e seca extrema elevam risco de novos incêndios.
Cerca de 50 concelhos entram esta terça-feira, 19 de julho, em alerta devido ao perigo máximo de incêndio rural, dia em que as temperaturas máximas também vão subir. Até ao momento, há três vítimas mortais dos incêndios.
Um dos incêndios mais preocupantes é o do Fundão, concelho que maior número de meios mobiliza. Esta segunda-feira, 18 de julho, o País entra em situação de alerta e mais de 80 concelhos estão em perigo máximo de incêndio rural.
Portugal continua com vários focos de incêndio por todo o território. Dois fogos causaram maior preocupação aos bombeiros. Este domingo, 17 de julho, o Governo vai decidir se prolonga ou não o estado de contingência em vigor.
André Serra encontrava-se a combater um incêndio em Urros, Torre de Moncorvo, em Bragança. Precisou de abastecer no rio Douro, mas acabou por embater contra socalcos de vinhas. O avião caiu e o corpo do piloto foi encontrado carbonizado.
Ainda estamos no início do segundo semestre do ano, mas a área ardida em Portugal, até 15 de julho, é já a maior desde 2017 — o ano que ficou marcado pelos fogos de Pedrógão Grande. Eis o ponto de situação dos incêndios no País.
Pelas 7h, cerca de 2.000 operacionais combatiam 11 incêndios ativos. Já há fogos controlados e estradas reabertas, mas o cenário nacional continua preocupante. De acordo com António Costa, esta quinta-feira, 14, será "o dia mais grave".