Das grandes salas de cinema às independentes, o impacto da COVID-19 no País não dá tréguas. Desde que as salas abriram, 12.400 espectadores foram ao cinema, um valor que representa apenas 1% dos espectadores de junho de 2019.
A estimativa é da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, que atribui a limitação dos serviços ao impacto que o estado de emergência causou no funcionamento das unidades de saúde.
A necessidade de dar resposta à obrigatoriedade ou recomendação de uso de máscara fez com que muitas instituições adquirissem máscaras falsas, com qualidade fraca ou não verificada". Foram compradas por hospitais, autarquias, pela Marinha e pela Direção-Geral da Saúde.
A imprensa brasileira diz que o teste de despiste já deu positivo, mas as informações oficiais dizem que o resultado só será conhecido às 16 horas desta terça-feira.
A Direção-Geral da Saúde já atualizou os números desta segunda-feira, 6 de julho. Portugal conta agora com um total de 44.129 infetados e 1.620 mortos.
O ator morreu este domingo, 5 de julho, após ter estado internado durante três meses. Deu entrada no hospital com uma pneumonia e foram necessários três testes para se confirmar que estava afinal infetado pelo novo coronavírus.
Os especialistas enviaram uma carta aberta à Organização Mundial da Saúde a pedir que sejam revistas as diretrizes de prevenção e combate à pandemia. A OMS garante que "ainda não há provas sólidas" sobre esta matéria.
Os alunos infetados, que vivam com alguém com diagnóstico positivo ou que tenham estado em contacto com um caso de infeção e que não possam comparecer à primeira fase das provas, ficam imediatamente inscritos para a segunda.
As férias da Páscoa, que acontecem no final do segundo período, vão ser muito mais curtas e vão durar apenas sete dias úteis. Saiba o que vai mudar no próximo ano letivo que arranca entre 14 e 17 de setembro para todos os níveis de ensino.
A lotação máxima das salas foi reduzida e o uso de máscara é obrigatório para todos os espectadores. Quanto aos filmes, as novidades são poucas e o "novo normal" faz-se de muitas reposições — incluindo alguns dos premiados nos Óscares.
Marta Temido voltou a admitir dificuldades em quebrar cadeias de transmissão na região e diz que o que "inspira maior preocupação" é o "planalto persistente" em Portugal.
Carlos Carreiras diz que é necessária uma "coligação nacional" para travar o surto de COVID-19 que está a afetar a Área Metropolitana de Lisboa. "Recuso-me a ficar de braços cruzados".
Independentemente da vontade da entidade empregadora, o Código de Trabalho diz que há esse direito e que este só poderá ser recusado se as funções forem incompatíveis com o regime de trabalho remoto.
A autoridade de saúde garante que está para breve a publicação de uma série de indicações para o uso destes aparelhos em edifícios públicos, de habitação, comerciais e de serviços. A exceção, pelo menos inicialmente, serão os hospitais.
A Direção-Geral da Saúde já atualizou os números desta segunda-feira, 29 de junho. Portugal conta agora com um total de 41.912 infetados e 1.560 mortos.
Usar máscara não tem que ser aborrecido. Estas oito marcas têm máscaras de todas as cores e com vários padrões, para quem não quer perder o estilo. Todas elas certificadas.
Foram registados 2513 novos casos apenas na última semana e desde abril que não se viam números tão elevados. Só este domingo foram identificadas 457 pessoas com COVID-19.
Há mais meios no terreno, mas as dificuldades mantém-se. Mas Marta Temido garante que "não vale desistir" de conter o número de contágios, numa altura em que Portugal regista já 451 novos casos de infeção e mais seis mortes.