Mais de dois anos depois do início da pandemia, Portugal deixa de exigir a utilização de máscara nos transportes públicos, incluindo em viagens de avião. Uso obrigatório em hospitais e lares mantém-se.
Não há máscaras nem horários desfasados. No entanto, o Governo frisa que a contenção da pandemia é, agora, da responsabilidade de cada um – e que, caso a evolução do número de casos o justifique, medidas poderão ser aplicadas.
O reforço vai ser administrado em simultâneo com a vacina da gripe àqueles que fazem parte dos grupos de risco. Quanto aos restantes, ainda não há certezas em relação à elegibilidade para esta nova dose da vacina contra a COVID-19.
Apesar de Portugal estar abaixo das linhas vermelhas relativas à COVID-19, o governo pretende manter a situação de alerta, que implica a continuação do uso de máscaras em espaços fechados.
O tempo de isolamento para infetados com o novo coronavírus foi reduzido de sete para cinco dias, comunicou esta quinta-feira a ministra Mariana Vieira da Silva. Ainda assim, Portugal continua em situação de alerta até final de julho.
Processo vai começar por pessoas vulneráveis a 5 de setembro e o objetivo é terminar o plano em dezembro. A ministra Marta Temido avançou ainda que este ano a vacina da gripe é "especial".
O aumento do número de casos de infeção por COVID-19 continua a crescer. Por isso, os testes rápidos vão voltar a ser gratuitos nas farmácias portuguesas, mas há requisitos a cumprir.
Portugal enfrenta uma nova onda de casos de COVID-19, tendo aumentado quase 50% só numa semana. Para travar situações de doença grave, a vacinação vai ser reforçada nos idosos e pessoas mais vulneráveis.
A comparticipação do Governo nos dois testes rápidos à COVID-19 por mês (em farmácias ou laboratórios) está prestes a cair. Há cada vez menos pessoas a testarem-se e a estratégia nacional de controlo da pandemia está agora em vias de ser revista.
Adiou aquela viagem paradisíaca de sonho à Tailândia? Não se preocupe. As praias de Phuket, Banguecoque ou Koh Tao estão à sua espera e não vai ter de esperar mais para as visitar. Medidas de entrada no país vão ser facilitadas em maio.
No Conselho de Ministros desta quinta-feira, 21 de abril, pôs-se fim a uma das medidas que vigorava há já dois anos: o uso da máscara. Há algumas exceções, assim como alterações à testagem. Saiba tudo.
O uso de máscara deixa de ser obrigatório em Portugal, mas há exceções. Uma delas são os transportes, por serem locais de "elevada utilização, difícil arejamento", salientou Marta Temido. A testagem sofre também alterações.
Com os casos de gripe com tendência crescente, a sobrecarga nas urgências hospitalares pode piorar ainda mais. Médicos alertam para uma possível alteração na dinâmica destes serviços e admitem que a grande maioria dos casos são "falsas urgências".
O governo já anunciou o prolongamento da situação de alerta até 18 de abril, mas ainda há dúvidas em relação aos efeitos práticos desta decisão. A máscara continua? Com ou sem covid, o que muda? Explicamos tudo.
O apresentador da TVI testou positivo à COVID-19 e vai falhar a condução do seu programa nos próximos dias. Cristina Ferreira substitui Manuel Luís Goucha esta segunda-feira, 7 de março.
Palácio de Buckingham revela que a monarca de 95 anos testou positivo à COVID-19. Isabel II "tem sintomas parecidos com os de uma constipação leve", pode ler-se no comunicado.
Ao contrário do que se pensava, as máscaras não deixam de ser obrigatórias. Quando ao isolamento, deixa de ser necessário após contactos de risco e outra mudança diz respeito à lotação dos restaurantes.
A criança com apenas 13 meses, internada no início do mês com COVID-19, tendo sofrido posteriormente uma taquicardia, "está bem", mas vai permanecer nos cuidados intensivos.
Cresce a curiosidade sobre como é voltar a sair à rua sem máscara, uma realidade associada à vida normal pré-pandemia. No entanto, no que concerne a alojamentos, fomos à procura do antónimo do que é "normal". Espreite.
Já não é preciso teste para entrar em Portugal, há nova validade para os testes rápidos e mudanças no certificado de vacinação. Novas medidas entraram em vigor à meia-noite desta segunda-feira.
A autópsia à criança que deu entrada no hospital com uma paragem cardiorrespiratória e estava vacinada contra a COVID-19 confirmou que não foi essa a causa da morte. O caso já foi arquivado.
A criança de 1 ano estava internada depois de dar entrada no hospital com um "quadro de recusa alimentar" e febre, mas a situação clínica alterou-se repentinamente.