Tensão com enfermeiros e médicos, críticas constantes e um SNS a rebentar pelas costuras. Depois de assumir a pasta da Saúde em 2018, Marta Temido deixa agora o cargo por não ter condições para o manter. Recorde as polémicas.
A agora ex-ministra da Saúde apresentou a demissão na madrugada desta terça-feira, 30 de agosto. Pedido foi aceite por António Costa mas nova nomeação não vá acontecer já, avança fonte do governo.
Nos últimos dias, têm-se verificado encerramentos sucessivos de urgências de Ginecologia e Obstetrícia por todo o País. O assunto foi tema de discussão, mas a proposta monetária apresentada pelo Governo foi considerada "inaceitável".
Processo vai começar por pessoas vulneráveis a 5 de setembro e o objetivo é terminar o plano em dezembro. A ministra Marta Temido avançou ainda que este ano a vacina da gripe é "especial".
As propostas apresentadas pela Administração Central do Sistema de Saúde parecem saídas de um episódio de "Handmaid's Tale". Mas vamos ser honestos: o que está aqui em causa não é um melhor planeamento familiar. É sexismo, discriminação e misoginia primitiva.
A ministra da Saúde esclareceu esta terça-feira, 10 de maio, que o novo critério relacionado com a interrupção voluntária da gravidez pretende melhorar o planeamento familiar e que não está "em causa qualquer juízo".
A comparticipação do Governo nos dois testes rápidos à COVID-19 por mês (em farmácias ou laboratórios) está prestes a cair. Há cada vez menos pessoas a testarem-se e a estratégia nacional de controlo da pandemia está agora em vias de ser revista.
O número de novos casos em Portugal tem vindo a aumentar, no entanto, temos uma das mais altas taxas de vacinação. Se a quinta vaga chegar, Marta Temido acredita que "estaremos seguramente mais protegidos".
A ministra da Saúde, que é também militante do Partido Socialista desde agosto, terá sido transportada num carro do Executivo para uma ação de campanha do PS no Porto. Ministério da Saúde não confirma sucedido.
Alertar para o uso de máscara, aumentar a testagem e apelar à vacinação. Estas são algumas das sugestões do bastonário da Ordem dos Médicos para Portugal não entrar num novo confinamento.
A Direção-Geral da Saúde divulgou o boletim epidemiológico desta terça-feira, 22 de junho, referente à evolução do surto do novo coronavírus em Portugal.
Vacinar professores e funcionários de escolas na primeira fase é "uma hipótese que está a ser analisada não só em Portugal como noutros países", afirma a ministra da Saúde, Marta Temido.
Marta Temido refere que este número responde às necessidades para a vacinação integral da população portuguesa e salienta: "Ter 70% da população vacinada no final do verão continua a ser o objetivo".
A proposta da Direção-Geral de Saúde, que apela a uma mudança de estratégia de testagem, será apresentada ao ministério de Marta Temido ainda esta semana.
10 mil casos de COVID-19 registados e um SNS a rebentar pelas costuras podem ditar medidas mais restritivas. E caso o índice de transmissibilidade se mantenha nos valores desta semana, o confinamento pode mesmo ser uma realidade.
Marta Temido ficou com a voz embargada pela emoção e de lágrimas nos olhos enquanto discursava na cerimónia de aniversário do Instituto Nacional Ricardo Jorge.
Já são conhecidos os pormenores do plano de vacinação contra a COVID-19. De "caráter universal e gratuito", profissionais de saúde, pessoas com mais de 50 anos são grupos prioritários.
Graça Freitas testou positivo à COVID-19. Diretora-Geral da Saúde realizou o teste esta terça-feira, 1 de dezembro, depois de ter estado em contato com uma pessoa infetada.
A Ministra da Saúde foi à SIC falar sobre várias questões ligadas à pandemia: contratação de novos profissionais de saúde, a situação "crítica" em que nos encontramos se e como é que o País se está a preparar para receber a vacina.
Marta Temido alerta que Portugal está a enfrentar "uma situação crescente que se tenderá a agravar nos próximos dias". A Ministra da Saúde salienta que estão a trabalhar na preparação do SNS e no alívio da pressão nos hospitais.
A ministra da Saúde esteve no programa de Cristina Ferreira. Fez um balanço da evolução da pandemia e afirmou: "Estou disponível para me ir embora quando os portugueses entenderem que é o momento".
A ministra da Saúde revelou em conferência de imprensa que, no último mês e meio, foram visitados 500 lares para assegurar o cumprimento das medidas preventivas.