João Carreira queria ser o pior assassino em massa em Portugal. Pretendia matar o maior número de pessoas a 11 de fevereiro de 2022, na Universidade de Lisboa. Estava em plenas capacidades mentais e planeou tudo ao pormenor.
Este sábado, 30 de julho, o líder da organização terrorista foi morto pela CIA com recurso a drones. O presidente norte-americano, que culpa este homem pelo 11 de Setembro, revela que se tratava do "braço direito" de Bin Laden, fundador da Al-Qaeda.
João Carreira queria matar "o maior número possível" de colegas. Foi travado pelas autoridades antes de conseguir concretizar o plano e colocado em prisão preventiva em fevereiro. Agora, foi internado preventivamente.
O estudante contou o plano a um membro da rede social Discord e confidenciou o que o motivou a planear massacre: desejo de vingança. Em causa estaria uma alegada falsa acusação por plágio num trabalho académico.
Tem 18 anos, é descrito como um jovem pacato e planeou um ataque à Universidade de Lisboa. Psicóloga defende que caso deve ser um alerta para as questões de saúde mental e para a atenção dada às crianças e jovens.
João Real Carreira vai ficar detido em prisão preventiva, a aguardar julgamento. A juíza de instrução validou a indiciação pelos crimes de terrorismo e posse de arma proibida.
O avô de João Real Carreira, o jovem detido esta quinta-feira por planear um atentado à Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, mostra-se incrédulo com os atos do neto e diz que este tem "uma doença".
Tem 18 anos, é natural de uma pequena aldeia do concelho da Batalha e seria vítima de bullying. Estudava Engenharia Informática em Lisboa, vivia na zona dos Olivais com outros colegas e planeava atentado há meses.
Estão todos disponíveis no streaming e contam com imagens e entrevistas inéditas para recordar os atentados que mudaram o mundo para sempre. Conheça as nossas sugestões.
Nos 20 anos dos ataques, Constança Cunha e Sá e José Rodrigues dos Santos falam das alterações no jornalismo. Pedro Boucherie Mendes explica as mudanças na ficção. Do poder da imagem ao conceito de paz, quem somos pós-11 de setembro?
Mahbooba Seraj fundou uma organização não-governamental em 1996, altura em que o regime talibã assumiu o controlo do país. Tem inúmeras mulheres à sua responsabilidade e a quem não sabe dizer o que vai acontecer.
Ainda não há governo nem leis, mas em algumas regiões as mulheres já estão a ver negados os seus direitos, liberdades e garantias pelo Emirado Islâmico do Afeganistão, nome que o regime adotou entre 1996 e 2001, antes da invasão dos EUA.
Militares da ofensiva talibã fizeram buscas nas casas de, pelo menos, quatro jornalistas, depois de o grupo fundamentalista ter anunciado que a imprensa poderia continuar a funcionar no país de forma independente.
Depois de tomar o Afeganistão, o grupo fundamentalista diz-se mais inclusivo e diferente daquilo que era antes da invasão dos EUA pós-11 de setembro, mas as novas leis ainda não são públicas. A venda de burqas disparou.
Dos ataques terroristas do 11 de setembro, à pandemia do novo coronavírus, recorde os acontecimentos e as figuras que marcaram os primeiros 20 anos do século XXI.
Um dos responsáveis pelo ataque, abatido pela polícia, era simpatizante do Estado Islâmico e já tinha uma condenação anterior por terrorismo. Pelo menos um suspeito está em fuga.
Os dois incidentes aconteceram esta manhã e está, neste momento, montada uma grande operação em Nice. As autoridades ainda não sabem se os dois ataques estão relacionados.
A história da série é fictícia, mas é parte do legado deixado pelo grupo terrorista que, ao longo de mais de 40 anos, deixou um rasto de sangue. Saiba o que vem aí.