A Direção-Geral da Saúde divulgou o boletim epidemiológico desta quarta-feira, 30 de junho, referente à evolução do surto do novo coronavírus em Portugal.
Apesar de a vacina não ser obrigatória, funcionários que recusem a toma e as instituições podem vir a ser acusados por homicídio por negligência, caso algum idoso morra após ter sido infetado com COVID-19 no lar.
A Direção-Geral da Saúde divulgou o boletim epidemiológico desta segunda-feira, 21 de junho, referente à evolução do surto do novo coronavírus em Portugal.
Das mais de seis milhões de vacinas administradas em Portugal Continental, cerca de 3,8 milhões correspondem à primeira dose e 2,2 milhões à segunda. Reações adversas diminuíram, mas AstraZeneca e Pfizer lideram queixas.
A garantia foi dada esta terça-feira, 1 de junho, pelo vice-almirante Henrique Gouveia e Melo, responsável pela equipa de trabalhos que aplica o plano de vacinação em Portugal.
A informação foi dada pelo coordenador da equipa responsável por implementar o plano de vacinação, depois de o secretário de Estado Adjunto e da Saúde ter dito que a aceleração seria apenas para a região de Lisboa e Vale do Tejo.
À semelhança do que já aconteceu com a vacina da AstraZeneca, também a Johnson & Johnson poderá ser recomendada em Portugal com limite de idade. Decisão deverá ser comunicada ao País ainda esta quarta-feira.
Portugueses que já estiveram infetados serão vacinados com apenas uma dose da vacina contra o vírus e a decisão resulta do facto de a escassez de vacinas ter sido ultrapassada.
"Eu acho que o que deve acontecer é: depois de o último brasileiro ser vacinado, se sobrar uma vacina, então eu vou decidir se me vacino ou não", afirmou esta quinta-feira, 1 abril.
A AstraZeneca referiu esta segunda-feira, 22 de março, que a vacina era 79% eficaz na prevenção da COVID-19 nos sintomáticos e ainda 80% eficaz em pessoas com 65 anos ou mais. Regulador americano teme que estimativa seja incompleta.
Os dados de um estudo divulgado esta segunda-feira, 22 de março, mostram que a vacina da Pfizer é o imunizante que reúne mais consenso. No entanto, 37% das pessoas não mostra preferências quanto à marca da vacina.
A suspensão da vacina da AstraZeneca foi levantada esta quinta-feira, 18 de março. Graça Freitas apela a que portugueses não recusem o imunizante e profissionais alertam que não são os utentes que escolhem a marca das vacinas.
Depois de Portugal suspender a vacina da AstraZeneca, Graça Freitas apelou à tranquilidade. No entanto, existem três sintomas que deve vigiar caso tenha sido vacinado com este imunizante contra a COVID-19.
A DGS e o Infarmed frisaram que não há evidência de ligação com os casos tromboembólicos registados noutros países. Lotes da vacina associados aos casos registados noutros países não foram distribuídos em Portugal.
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As vacinas seriam destinadas à segunda dose dos profissionais de saúde do instituto, mas acabaram por sobrar. Foram guardadas no frigorífico e esquecidas, obrigando à sua destruição.
Os ensaios clínicos do laboratório, em parceria com a Universidade de Oxford, começaram este sábado, 13 de fevereiro. Vacinar crianças e adolescentes pode ser fundamental para alcançar imunidade de grupo.
A profissional de saúde recebeu a primeira dose da vacina da Moderna e três semanas depois o bebé nasceu. Investigadores reconhecem que é urgente investigar a vacinação durante a gravidez.
A prioridade da norma da DGS é "evitar o desperdício", por isso a vacinação contra a COVID-19 deve prosseguir e as sobras podem ser administradas a grupos prioritários e "subgrupos de prioridades". Há também regras para os lares.
Uma empresa de Cantanhede trocou as seringas e agulhas por um processo mais simples de vacinação: por via nasal. A eficácia da vacina ainda vai ser testada, mas se tudo correr bem pode chegar em julho do próximo ano.
Apesar de ter recebido luz verde da Agência Europeia do Medicamento sem limite de idade, em Portugal a vacina da AstraZeneca/Oxford "deve ser preferencialmente utilizada" até aos 65 anos.