Primeiro-ministro diz não ver razões para alguém inviabilizar o Orçamento de Estado, assume não compreender resistências à esquerda e esclarece que não há dinheiro dos contribuintes a financiar o Fundo de Resolução.
A par do uso obrigatório de máscara, o governo de António Costa entregou uma proposta de lei que contempla a utilização da aplicação no trabalho, escolas e equiparados. E há sanções para quem não cumprir.
António Costa anunciou esta quarta-feira, 14 de outubro, o regresso do estado de calamidade a todos os concelhos do País. Executivo quer também estender a obrigatoriedade de uso de máscaras a espaços ao ar livre.
É esta a conclusão da nova sondagem divulgada pelo "Expresso" e SIC. O partido de André Ventura subiria de 1,3% para 7% nas intenções de voto face aos resultados de 2019.
Apesar do otimismo do primeiro-ministro em abril, que chegou a ter esperança de ver a filha casar em setembro, o aumento de novos casos de COVID-19 ditou o adiamento do enlace para o próximo ano.
Primeiro foi Ana Gomes a anunciar a candidatura à presidência da República, depois Marisa Matias a oficializar a corrida a Belém. Com duas (para já) candidaturas à esquerda, o PS de António Costa terá de decidir quem vai apoiar.
António Costa diz que um aluno infetado não significa o encerramento das escolas. Graça Freitas concorda e remete para uma estratégia de isolamento de casos suspeitos que deverá pautar pela eficiência e rapidez.
O tempo principal da reunião convocada pela Ordem dos Médicos era a polémica em torno das declarações do primeiro-ministro ao "Expresso". No fim, tudo ficou esclarecido e a Ordem já só está focada na segunda vaga.
O vídeo do primeiro-ministro a chamar "cobardes" aos médicos foi primeiro enviado a duas estações de televisão e só depois difundido nas redes sociais já com edição feita para aumentar o som da voz de António Costa.
A declaração polémica surge de uma conversa privada com os jornalistas do "Expresso" após uma entrevista. A direção demarca-se, mas sabe-se que a divulgação terá partido do jornal e que terá chegado a vários órgãos de comunicação.
Miguel Guimarães, bastonário da Ordem dos Médicos, reagiu às declarações do primeiro-ministro e revela que os médicos estão "visivelmente incomodados com as palavras" de António Costa em relação ao relatório de Reguengos.
O primeiro-ministro assume que existiram falhas na situação do lar alentejano, mas salienta que a instituição não pertence ao estado português. "Quando foi alertado, o estado reagiu imediatamente".
O primeiro-ministro afirma que Ana Mendes Godinho não desvalorizou a situação nos lares portugueses. Ministra do Trabalho está no centro da polémica depois de afirmar que a dimensão dos surtos não era demasiado grande.
O ministro das Finanças autorizou uma transferência para o Novo Banco sem o primeiro-ministro saber. Marcelo ficou indignado. Mas a novela continuou. E para que não se perca nos episódios, nós explicamos de forma simples.
Primeiro-ministro considera o evento comunista "atividade política" e garante que o PCP disse que iria cumprir as normas de segurança determinadas pela DGS.
Depois do encontro de António Costa e D. Manuel Clemente, já se adivinham medidas de segurança para a celebração das missas. Mas o 13 de maio, em Fátima, vai realizar-se sem peregrinos.
O primeiro-ministro anunciou esta quinta-feira, 9 de abril, que as aulas vão continuar à distância e com apoio da Telescola e apresentou as novas datas dos exames nacionais de acesso ao ensino superior.
António Costa foi um convidado especial do "Programa de Cristina". Falou da incerteza da pandemia, do regresso da escola, da economia e do comportamento dos portugueses.
Se for decretado pelo Presidente da República, a nossa vida vai mudar. Uma constitucionalista ajudou-nos a perceber a medida prevista na Constituição e explica o impacto.
Do Presidente ao primeiro-ministro, sem esquecer os líderes dos principais partidos e deputados, aqui está a prova de que a classe política portuguesa aderiu à rede social dos corações, hashtags e influenciadores. Há bastante tempo.