Com as eleições a aproximarem-se, é expectável que os cabeças de lista dos partidos marquem presença nos formatos do daytime. Cristina Ferreira, que está a substituir Maria Botelho Moniz no "Dois às 10", revela se entrevistará o líder do Chega.
Portugal atravessa mais uma crise política, com eleições legislativas marcadas para daqui a quatro meses. Embora ainda haja lideranças partidárias para definir, queremos saber quais os políticos mais confiáveis em situações do dia a dia.
A atual deputada municipal do Chega revelou nas redes sociais que programou a sua vida para deixar de ser atriz aos 65 anos de idade, tendo atualmente 66, criticando ainda a televisão nacional.
O humorista refletiu sobre os ataques que Maria Vieira tem, nos últimos anos, feito nas redes sociais sobre várias figuras públicas. Bruno Nogueira lamenta a "cobardia" da ex-atriz e atual deputada municipal do CHEGA e do marido, Fernando Rocha.
Luc Mombito e Nuno Pontes foram alvo de buscas pela Polícia Judiciária. Em causa estão crimes relacionados com ameaças ao jornalista Pedro Coelho nas redes sociais.
Na Assembleia da República, parece que a política é apenas um dos muitos talentos dos deputados. Luís Gomes, do PSD, parece ter jeito para a música e André Ventura, do Chega, ficou viral pelos seus dotes de dançarino.
É já a nona vez que o Twitter suspende a conta de líder do partido Chega, mas desta será definitiva. "Não será restaurada por violar os Termos de Serviço", anunciou a rede social. "É contra as nossas regras promover a violência".
Não dou dois anos até Pedro Frazão, vice-presidente do Chega, correr com André Ventura e ascender à liderança do partido. Porque Frazão é mais digerível do que Ventura.
Não é a ridiculizar o seu eleitorado que se combate o Chega. Não é a criar mitos folclóricos sobre quem são os seus apoiantes que se desmonta o vazio ideológico do partido liderado por André Ventura.
A representação feminina na próxima legislatura vai ser menor do que após as legislativas de 2019. Este domingo, 30 de janeiro, foram eleitas 82 deputadas, menos sete do que no último sufrágio.
O Partido Socialista venceu as eleições legislativas com maioria absoluta. O Chega torna-se a terceira força política nacional, com 12 deputados. CDS-PP não elege qualquer deputado e abandona assento parlamentar.
As urnas já fecharam e os portugueses já decidiram qual vai ser a composição da próxima Assembleia da República. RTP, SIC, TVI e CMTV lançaram, ao início da noite, as projeções dos resultados eleitorais.
Facebook, Instagram e Twitter. Os líderes dos partidos com assento parlamentar estão presentes em quase todas as redes sociais, com mais ou menos seguidores. Jerónimo de Sousa é o único que não tem contas em nome próprio.
Marcelo Rebelo de Sousa anunciou a dissolução da Assembleia da República e convocou eleições legislativas para 30 de janeiro. Se o sufrágio acontecesse hoje, o PS seria o partido com a maioria dos votos.
O líder do Chega demitiu-se após o Tribunal Constitucional considerar que o partido está ilegal há mais de um ano. André Ventura já convocou eleições antecipadas.
PS, PSD, CDS, PAN e Iniciativa Liberal suspenderam as suas pré-campanhas até segunda-feira, 13 de setembro, devido aos três dias de luto nacional decretado pelo governo devido à morte de Jorge Sampaio.
André Ventura diz querer ter mais informações sobre as vacinas, as mesmas que, desde maio, terão evitado cerca de 700 mortes. O líder do Chega fez três testes à COVID-19, todos positivos, e está em isolamento.
André Ventura testou positivo à COVID-19 este domingo, 8 de agosto. O líder do Chega, que já se encontra a cumprir isolamento, vai esta segunda-feira realizar um teste PCR para obter um resultado mais preciso.
O Chega firmar-se-ia como a terceira força política, ultrapassando o Bloco de Esquerda, ainda que André Ventura continue a ter nota negativa segundo os participantes desta sondagem feita pela Intercampus.
A ofensa decorreu durante o debate televisivo para as presidenciais. André Ventura terá de pedir desculpas publicamente à família Coxi, mas vai recorrer da decisão.
João Rodrigues dos Santos, formado em Relações Internacionais, substitui Diogo Pacheco de Amorim que passará a ser o "número um para a Assembleia Municipal".
"Defendo a democracia, mas não a libertinagem", disse o antigo apresentador, que foi esta terça-feira, 16 de março, anunciado como candidato oficial do Chega à Câmara Municipal de Lisboa.