Porque é que há infetados a morrer com baixos de oxigenação no sangue, mas aparentam estar bem? Serão os pulmões os mais infetados com a COVID-19? São algumas das dúvidas que se levantam e os cientistas tentam explicar.
A Direção Geral de Saúde acaba de atualizar os números desta terça-feira, 28 de abril. Portugal regista uma subida de 295 casos diagnosticados, e mais 20 mortos.
Tal como o primeiro-ministro britânico, Larni Zuniga lutava contra a COVID-19, mas acabou por não resistir. Deixa a mulher e a filha, que já se manifestou sobre a perda.
Em tempo de pandemia, crescem os casos de idosos com COVID-19, mas também com sintomas depressivos por estarem há demasiado tempo sozinhos. Será que há ocasiões em que o isolamento pode ser quebrado?
A Direção Geral de Saúde acaba de atualizar os números desta segunda-feira, 27 de abril. Portugal regista uma subida de 163 casos diagnosticados, e mais 25 mortos.
O presidente dos Estados Unidos falou ainda da hipótese de expor os doentes a radiações ultravioleta, tendo em conta que este vírus pode ser sensível ao calor.
Para evitar os centros de saúde em altura de pandemia, muitos pais adiam as vacinas dos filhos. Mas com os devidos cuidados, essas rotinas devem manter-se.
Um dos hotéis mais luxuosos de Espanha vai acabar com os ajuntamentos dentro do espaço e vai passar a lavar as mesas dos restaurantes à pressão, para desinfetar. À entrada, vai haver ambulâncias para testes rápidos à COVID-19.
Os casos de pessoas curadas são superiores ao de infestados, números positivos que levaram à reabertura de alguns negócios. Contudo, o governo alemão alerta: "Temos de continuar vigilantes e disciplinados".
Parece que até Zelda Williams pegou no pano do pó e andou a ver o que tinha por casa. Encontrou fotos antigas, apenas uma das 75 descobertas das arrumações de quem está de quarentena.
A quarentena veio aumentar os casos de teletrabalho, o que significa muitos telefonemas e videoconferências, nas quais nem sempre gostamos de nos ouvir. Será possível dominar a voz? Fomos saber.
"Correr ou andar atrás de alguém aumenta o risco de ser exposto a germes perigosos". Por isso, é preciso cuidado. Outro erro: não achar que a distância de segurança é a mesma, porque não é.