Vem aí mais uma grande gala de entrega dos prémios de maior prestígio da indústria do cinema. E pelo menos nisto não há discórdia: este ano não há vencedores óbvios na categoria de Melhor Filme.
Fomos ao cinema, vimos televisão antiga e ainda experimentámos coisas novas. Na nova rubrica semanal da MAGG, sempre às sextas-feiras, mostramos-lhe tudo o que andámos a ver.
Adam Sandler e o seu "Diamante Bruto" mereciam a nomeação nas categorias de Melhor Ator e Melhor Filme, só que não convenceram a Academia. Mas há mais.
"Joker" era o filme com mais nomeações, mas apenas ganhou três prémios. "1917" é considerado o Melhor Filme do ano e valeu a Sam Mendes a estatueta de Melhor Realizador.
Embora um dos desafios tenha sido manter o orçamento abaixo dos 40 milhões de dólares, esse não foi o grande problema. Nem tão pouco as personalidades de algumas das atrizes.
Joaquin Phoenix voltou a vencer no prémio de Melhor Ator pela sua prestação em "Joker". Na televisão, "Fosse/Verdon" e "The Marvelous. Mrs. Maisel" foram as séries vencedoras.
Há muitas coincidências entre a advogada da vida real e a da ficção. A mesma rigidez, a mediação de divórcios de artistas e até as cenas nos escritórios de Wasser.
Marilyn Monroe foi das celebridades que maior presença marcou nos Globos de Ouro, mas John Travolta e Cher também pisaram a passadeira vermelha nos anos 80. Veja a evolução.
Vai poder saltar para o submundo do crime e da máfia siciliana com a trilogia de Francis Ford Coppola ou revisitar Hogwarts em "Harry Potter e a Ordem da Fénix".
Vai poder revisitar Hogwarts em "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban" ou saltar para o ringue com Rocky Balboa. Há muito para ver — e o difícil vai ser saber por onde começar.