O caso passou-se em Vila Real, esta quinta-feira, 10 de setembro. A família acusa o hospital de negligência médica e afirma que a mulher nunca deveria ter sido considerada para um parto normal. O bebé está estável.
A ceramista está a gozar uns dias de descanso com os filhos. Anna Westerlund revelou que as férias nunca mais serão as mesmas sem Pedro Lima, que morreu há dois meses.
A atriz foi condenada a 16 meses de prisão por tráfico de droga em 2012 e, ainda quando estava a cumprir pena, soube que a mãe tinha morrido com cancro — doença que vitimou também a irmã este domingo, 16 de agosto.
Rosa Novais, 69 anos, seria alegadamente vítima de violência doméstica por parte da filha há vários anos. Sempre negou as agressões e acabou morta por asfixia.
É a quarta morte de crianças em piscinas no espaço de um mês. A mãe deu por falta do bebé, procurando-o por toda a casa, mas acabou por encontrá-lo caído na piscina. Deu o alerta, mas as equipas já não conseguiram salvar a criança.
O que parecia um incêndio sem grandes proporções, escalou e as chamas rodearam o primeiro grupo de bombeiros voluntários a chegar ao local. Desesperados, pediram ajuda, mas os reforços chegaram tarde demais.
Anna Westerlund partilhou os votos que tinha escrito para o casamento com Pedro Lima, que deveria acontecer no próximo ano. Foram muitas as pessoas que quiseram prestar uma última homenagem ao ator nas cerimónias fúnebres desta terça-feira.
Cruzes, bandeiras e cartazes com mensagens a assinalaram o protesto na praia. Foi esta a forma que uma ONG encontrou para se manifestar contra a atuação do Governo do Brasil, que acabou por ser invadido por apoiantes de Bolsonaro.
Porque é que há infetados a morrer com baixos de oxigenação no sangue, mas aparentam estar bem? Serão os pulmões os mais infetados com a COVID-19? São algumas das dúvidas que se levantam e os cientistas tentam explicar.
Tal como o primeiro-ministro britânico, Larni Zuniga lutava contra a COVID-19, mas acabou por não resistir. Deixa a mulher e a filha, que já se manifestou sobre a perda.
O escritor chileno morreu em Espanha, esta quinta-feira. Era um dos autores mais queridos em Portugal, sobretudo devido a obras como "A História da Gaivota e do Gato que a Ensinou a Voar".
A declaração de José Alberto Carvalho mostrou outro lado desta pandemia. Na morte, não há abraços nem cortejos fúnebres. Os velórios são permitidos mas com regras e no cemitério não podem estar mais do que 15 pessoas.
