A rainha esteve rodeada desta raça de cães a vida toda. Na altura em que morreu, tinha quatro ao seu cuidado: Lizzie, Candy, Sandy e Muick. E estes dois últimos quiseram despedir-se da monarca.

Desde 2016 que Simon Dorante-Day diz ser o filho de Carlos III e Camilla. No entanto, a morte da rainha e a atualização dos títulos do príncipe William foram o empurrão de que precisava para voltar a atacar.

Os duques de Sussex foram convidados por William para marcarem presença na ronda pelas homenagens deixadas no Castelo de Windsor. É a primeira aparição pública dos casais desde 2020 – e não deverá ser a última.

O rosto de Isabel II figura em muitos elementos da vida quotidiana do britânicos. Com a morte da soberana, os símbolos reais terão agora a cara do novo rei, Carlos III, e até o hino será diferente.

A duquesa de Sussex ficou em Londres, depois de o marido, o príncipe Harry, se ter dirigido até à Escócia para se despedir da avó. A informação foi confirmada por fontes próxima do casal.

Quase todos os familiares foram despedir-se de Isabel II ao Castelo de Balmoral, na Escócia, onde a rainha se encontrava a passar férias. No entanto, a agora também duquesa de Cornwall não foi vista a acompanhar o marido, o príncipe William.

Depois de o palácio de Buckingham lançar um comunicado onde expressava preocupação pelo estado de saúde da rainha, a família de Isabel II seguiu para Balmoral. Depois, a confirmação: a monarca inglesa morreu aos 96 anos.

O mesmo aconteceu aquando da morte do duque de Edimburgo, em 2021. Estas alterações deixaram o Reino Unido de coração nas mãos, pelo facto de a história se estar a repetir.

O comunicado foi publicado pelo Palácio de Buckingham, esta quinta-feira, 8 de setembro. A rainha está a passar férias em Balmoral, na Escócia, para onde Carlos, William e Camilla se dirigem.

Dentro do governo britânico, as opiniões dividem-se, mas Boris Johnson escolhe não comentar. Já Thomas Markle, pai da duquesa, nega que a sociedade britânica seja racista e pede desculpa à filha.