Fomos ao cinema, vimos televisão antiga e ainda experimentámos coisas novas. Na nova rubrica semanal da MAGG, sempre às sextas-feiras, mostramos-lhe tudo o que andámos a ver.
Não foi cancelada, mas talvez tenha sido convidada a terminar mais cedo. A explicação está no dinheiro que a Netflix dispõe para gastar e na preferência em criar novos conteúdos para atrair mais subscritores.
Sabe-se que é da Showtime e que a escolhida para dar vida à antiga primeira-dama é Viola Davis, a atriz de "Como Defender Um Assassino". Mas Eleanor Roosevelt e Betty Ford também vão fazer parte da história.
Queremos saber se é capaz de identificar a sua série favorita se substituirmos a sinopse oficial por uma descrição tosca e geralmente vaga. Aceita o desafio? Não vale fazer batota.
Se dá por si a perder horas a vasculhar os catálogos dos serviços de streaming em busca da próxima grande série, não está sozinho. As novidades são poucas e só começam a chegar lá para o final de fevereiro.
É considerado um dos maiores esquemas de fraude a envolver a empresa, e só não foi mais mediático porque as investigações foram concluídas um dia antes dos atentados ao World Trade Center.
Para cada fenómeno como "A Guerra dos Tronos", há outras séries que passam despercebidas e que merecem tantos ou mais elogios. Conheça a segunda série da rubrica da MAGG.
Os amantes de Fórmula 1 vão poder ver a nova temporada de "Fórmula 1: A Emoção de um Grande Prémio", sobre os bastidores das corridas de carros mais intensa. Mas há mais.
Ao contrário do que estava previsto, a série não vai prolongar-se até às seis temporadas. E já se sabe quem vai substituir a atriz Olivia Colman no papel de rainha Isabel II.
A notícia é avançada em primeira mão por uma revista espanhola, mas ainda não há confirmação oficial por parte da Netflix. A terceira parte da série chega em abril.
Para cada fenómeno como "A Guerra dos Tronos", há outras séries que passam despercebidas e que merecem tantos ou mais elogios. Conheça a primeira série da rubrica da MAGG.
O serviço de streaming da Amazon já faz parte da operadora e tem séries como "The Office", "Dois Homens e Meio" e "The Marvelous Mrs. Maisel" no catálogo.
Há crime, suspense e até terror numa história negra e difícil de digerir. O elenco é de luxo e o argumento é quase todo de Richard Price, o mesmo que escreveu para "The Wire".
"Better Call Saul" é um dos regressos mais esperados, assim como a série da Amazon em que Al Pacino organiza um grupo de assassinos para caçar e perseguir nazis.
Quem o diz é uma produtora e o mesmo é válido para o escândalo que envolveu o príncipe André e Jeffrey Epstein, que morreu na prisão acusado de crimes de tráfico e abuso sexual.
"BoJack Horseman" e "Sex Education" regressam à plataforma de streaming para novas temporadas. E são só dois dos regressos mais esperados para este mês.
As mesmas pessoas que se atiram a maratonas ininterruptas de séries com mais do que uma temporada, são as mesmas que se queixam que o filme "O Irlandês" é muito longo.
Já sabemos que custou ver Robb Stark morrer em "A Guerra dos Tronos", mas quem não chorou ao ver o final de "Breaking Bad" ou de "Sete Palmos de Terra"?
São aquelas séries que gostamos de dizer que odiamos, mas que são o nosso guilty pleasure preferido. "Por Treze Razões" e "Riverdale" são alguns dos exemplos. Mas há mais.
A Disney+ chega ao mercado com todas as temporadas de "Os Simpsons", todos os filmes de "Star Wars" e conteúdo original. Nos EUA arranca já para a semana. Em Portugal, só em 2020.
A plataforma de streaming estreia dois grandes filmes e um deles é "O Irlandês" que, realizado por Martin Scorsese, promete ser um forte candidato aos Óscares.
É inspirada nas histórias reais da coluna do "The New York Times" e Miguel Somsen, entusiasta de cinema e televisão, diz que a série recupera elementos que achava "ultrapassados".