Pedro Bandeira Abril é o mestre de cerimónias de um dos espaços com melhor vista sobre Lisboa. Para arranque de temporada, convidou os amigos para cozinharem juntos. Resultado: menus originais e sempre feitos com fogo.
Dez dias depois de abrir, o Heal foi obrigado a encerrar devido à COVID-19. Agora, as portas voltam a abrir-se para um mundo delicioso de ovos rotos, ceviches, carnes maturadas e muito mais.
Também há carnes maturadas e comida com inspiração que corre o mundo, do Oriente à América do Sul. Depois de muitos dilemas e mudanças, abriu a 17 de junho — para um mundo diferente daquele que Susana Correia, a proprietária, tinha planeado.
Já começamos a sair de casa e comer fora já é uma possibilidade. Mas para uma maior segurança, o Izanagi, o Soi e o SushiCafé apostam agora nas esplanadas.
Tacos, guacamole, temakis, sashimi e várias opções vegetarianas. O Wasabi Papi tem ainda uma esplanada para almoçar e jantar em segurança, e menus de degustação por menos de 15 euros.
Tiago Silva é apaixonado por café e quis fugir aos bairros mais turísticos de Lisboa. É na freguesia do Areeiro que dá a conhecer as especialidades, seja em filtro ou expresso.
Numa altura em que o contacto físico é limitado, a Zomato lança a funcionalidade que limita o risco de contágio. Tudo é feito através do telemóvel, até mesmo os descontos.
Miguel Bértolo, um dos melhores sushimen do mundo, reinventou a carta do restaurante e oferece agora seis novas opções de ramen que nunca chegam a 12€. O novo conceito será aplicado ao espaço de Alvalade no final de junho.
Fica na Praia do Carvalhal e traz para um beach club o requinte de um dos hotéis mais bonitos do País. Para já serve apenas almoços e a reserva é obrigatória.
O restaurante deixa os brunchs de lado e foca-se em quem quer lanchar ou fazer um jantar ligeiro antes de começar a noite. E para dançar, nem precisa de sair: há uma esplanada de 2 mil metros quadrados com espaço para música ao vivo e DJ.
Começou por ser uma clínica com cafetaria, passou pela fase de restaurante terapêutico e agora foca-se na comida bonita, saudável e cheia de sabor. O Therapist está diferente e a MAGG foi espreitar o que há de novo.
Três amigos aproveitaram o tempo passado em casa na quarentena para fazer empadões brasileiros. Esqueça o puré de batata, aqui são feitos como as nossas empadas.
Os croissants, doces ou salgados, são muito elogiados pelos franceses. Há opções vegan e o menu de almoço custa apenas 6€. Obrigatório: provar o café de especialidade.
É a nova aposta do mesmo dono do Sauvage, e aqui só se funciona com entregas. O Altravolta tem as delícias italianas de sempre e um tiramissu irresistível. Mais boas notícias? Em Lisboa, as entregas são grátis.
Num mês abriram, fecharam, pensaram desistir, passaram a take away e agora estão de volta, para almoços e jantares. Spoiler alert: é aqui que encontra as melhores cookies vegan da cidade.
No dia da abertura dos restaurantes, a MAGG passou pelo Pasta Non Basta para perceber como é que, em plena pandemia, é voltar a comer fora. Máscaras, viseiras, álcool, distância e limpezas frequentes fazem agora parte deste novo normal.
